Vivo dá início à Call Parade em São Paulo
Ação comunica mudança dos orelhões em virtude da unificação de marcas promovida pela empresa; Top Trends assina a curadoria e execução do projeto, semelhante à Cow Parade
Ação comunica mudança dos orelhões em virtude da unificação de marcas promovida pela empresa; Top Trends assina a curadoria e execução do projeto, semelhante à Cow Parade
Meio & Mensagem
18 de maio de 2012 - 6h28
Depois de ver moldes de vacas espalhados pela cidade em 2005 e 2010, os paulistanos serão alvo da Call Parade, exposição a céu aberto de proposta semelhante, desta vez envolvendo orelhões em vez de vacas (veja algumas das peças abaixo).
Os telefones públicos foram reinterpretados por artistas como forma de a Vivo comunicar a mudança da identidade visual desses aparelhos, que nos próximos meses, serão trocados por versões nas cores laranja, roxo, azul e verde, todas com a logomarca da Vivo.
Ao todo, cem peças serão distribuídas por cinco áreas da cidade: Avenida Paulista, Avenida Faria Lima, Liberdade, Vila Madalena, Paraisópolis e Parque São Jorge – estas duas áreas, na periferia de São Paulo, já são alvo de parceria da Vivo com ONGs locais. Dez artistas de renome escolhidos pela Top Trends, responsável pela curadoria e execução da Call Parade e da Cow Parade no País, e 90 novos talentos foram selecionados para pintar os orelhões.
Além de comunicar a unificação da marca, a ação pretende estimular a boa conservação de orelhões, alvos frequentes de depredação. “Sempre buscamos meios inovadores de comunicação para conscientizar os consumidores sobre temas atuais e importantes para a nossa sociedade”, afirma Christian Gebara, diretor executivo de estratégia, marca e novos negócios da Vivo.
A ação segue nas ruas até 24 de junho e a Vivo ainda não decidiu o que fazer com as peças após esse período. A DPZ assina a tímida campanha em mídia criada para a ação.
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