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Marketing

Amazon foi a marca que mais ganhou valor em 2016

Avaliada em US$ 139,3 bilhões é a quarta no ranking da BrandZ liderado por Google, Apple e Microsoft


9 de junho de 2017 - 10h00

(1) US$ 245,6 bilhões

Google, Apple, Microsoft, Amazon e Facebook ocupam os cinco primeiros lugares na edição 2017 do BrandZ das Top 100 Marcas Globais Mais Valiosas, que foi divulgado nesta quinta-feira, 8, pela WPP e Kantar Millward Brown.

(2) US$ 234,7 bilhões

De acordo com o levantamento, em 2016, o valor total das cem marcas cresceu 8% chegando a US$ 3,64 trilhões. Em 2016, esse avanço foi de 3%. No total, foram ouvidos três milhões de consumidores em todo o mundo e utilizados dados da Bloomberg e da Kantar Worldpanel.

(3) US$ 143,2 bilhões

O destaque do ranking foi a Amazon, que registrou o maior crescimento dentre todas as marcas. Atualmente avaliada em US$139,3 bilhões, a Amazon teve seu valor elevado em 41%, cerca de US$ 40,3 bilhões no ano passado. A marca continua focada em seu ecossistema tecnológico de compras online, entrega rápida e entretenimento, bem como a introdução de novos serviços habilitados para inteligência artificial, incluindo entrega de suprimentos e o assistente pessoal Alexa.

(4) US$ 139,2 bilhões

Google, Apple e Microsoft se mantiveram entre os três primeiros, aumentando o valor de marca em 7% para US$ 245,6 bilhões; em 3% para US$ 234,7 bilhões e, em 18% para US$ 143,2 bilhões, respectivamente, comparado com o ano passado. Facebook ocupa o quinto lugar, com crescimento de 27% passando para US$ 129,8 bilhões. Cerca de 25% do valor total das cem marcas mais valiosas do BrandZ é composta pela soma dos valores combinados das Top 5, o que reforça sua importância no cenário atual de negócios.

(5) US$ 129,8 bilhões

(6) US$ 115,1 bilhões

“Vivemos na era dos gigantes da internet que desenvolveram ecossistemas cada vez maiores, que se conectam com os consumidores para tornar a vida mais fácil, simples e melhor. A tecnologia centrada no consumidor redefiniu nossas expectativas, e agora sabemos com certeza que produtos, serviços, ferramentas e conteúdo estão imediatamente disponíveis ao nosso alcance. Essas marcas também demonstram grande elasticidade — elas têm confiança e se sentem confortáveis em novos territórios e novas categorias para desenvolver e expandir suas bases de clientes”, diz Valkiria Garré, CEO da Kantar Millward Brown.

(7) US$ 110,9 bilhões

O ranking de 2017 mostra que o resultado do poder de marca foi verdadeiramente direcionado para marcas de tecnologias focadas no consumidor e que desenvolvem ecossistemas que atendam a suas necessidades, simplificando o mundo cada vez mais complexo. Mais da metade do valor total das cem marcas globais mais valiosas é formado por marcas relacionadas à tecnologia.

No geral, o crescimento de valor dos varejistas puramente online aumentou 388% desde 2006, enquanto os varejistas tradicionais caíram 23% à medida em que demoraram mais para adaptar sua oferta incluindo a venda online. A categoria tecnologia cresceu 13% enquanto fast-food foi a terceira categoria com maior crescimento no ano 7%, pois as principais marcas introduziram alimentos frescos valorizando seus cardápios, além de trazer inovações nos pontos de contato com clientes que melhoraram a experiência de marca.

(8) US$ 108,2 bilhões

Nove das Top 10 são empresas ligadas à tecnologia, assim como todas as sete marcas que entraram este ano no Top 100: XFinity, YouTube, Hewlett Packard Enterprise, Salesforce, Netflix, Snapchat e Sprint.

(9) US$ 102 bilhões

Em termos de regiões, as marcas norte-americanas dominaram o ranking, com 54 marcas no BrandZ Top 100, valendo 71% do valor total das marcas. No último ano, essas marcas cresceram 12% comparado com a média de 1% de declínio para marcas originárias do resto do mundo exceto China, onde a maioria das marcas registrou crescimento de 11% na média, com exceção das estatais.

(10) US$ 97,7 bilhões

David Roth, CEO Asia da The Store WPP comenta que o ranking Top 100 deste ano continua demonstrando que marcas fortes garantem mais valor para os acionistas, independentemente de cenários externos desafiadores. “Chamados de ‘os cinco assustadores’, os gigantes tecnológicos que lideram o ranking são os ‘cinco terríveis’ para seus concorrentes, dado seu enorme poder de marca e uma posição de mercado aparentemente inabalável.”

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