Malwee abre lojas proprias
Três unidades serão inauguradas nos shoppings Anália Franco e Vila Olímpia, ambos em São Paulo, além do BH Shopping (MG), ainda em novembro
Três unidades serão inauguradas nos shoppings Anália Franco e Vila Olímpia, ambos em São Paulo, além do BH Shopping (MG), ainda em novembro
Janaina Langsdorff
17 de novembro de 2011 - 10h30
A Malwee, tradicional fabricante de roupas de Jaraguá do Sul (SC), vai inaugurar ainda nesse mês de novembro as primeiras lojas monomarcas dos seus 43 anos de história. Duas delas serão abertas em São Paulo, uma no Shopping Anália Franco e outra no Shopping Vila Olímpia. Uma terceira unidade abrirá as suas portas também no BH Shopping, em Belo Horizonte (MG). A “marca do abraço” espera somar esses novos pontos de venda às 25 mil lojas multimarcas espalhadas por todo o Brasil para fortalecer a sua presença no mercado brasileiro de vestuário, cada vez mais exigente e competitivo.
De acordo com a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecções), o setor faturou US$ 52 bilhões em 2010, o que corresponde a uma média de 9,8 bilhões de peças confeccionadas ao ano. São mais de 30 mil indústrias divididas entre cerca de 40 pólos de confecção espalhados por todo o País. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro concentram 53% da produção. Paraná e Santa Catarina respondem por 25% do volume e o restante fica distribuído entre as demais regiões.
Além de apresentar mais de 14 linhas, as “lojas-conceito” da Malwee funcionarão como uma espécie de laboratório para monitorar o comportamento dos clientes e criar novas coleções, Famosa pelo conforto de seus moletons, camisetas, bermudas, entre outras peças básicas, a Malwee vai disponibilizar mais de 14 linhas, com novas coleções apresentadas durante todo o ano, reforçando ainda seu papel como o melhor parceiro das lojas multimarca, principal canal de vendas da fabricante.
Administrada por Guilherme Weege, a malharia terá as suas novidades divididas entre lojas voltadas para o público adulto, chamadas “Malwee um Abraço Brasileiro”, e infantil, batizadas “Malwee para Brasileirinhos”.
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