E-commerce deve girar R$ 23 bilhões em 2012
Previsão é da e-bit, que apontou a entrada de nove milhões de novos consumidores no comércio eletrônico no ano passado
Previsão é da e-bit, que apontou a entrada de nove milhões de novos consumidores no comércio eletrônico no ano passado
Meio & Mensagem
13 de abril de 2012 - 1h32
A e-bit, empresa especializada em informações do e-commerce, divulgou nesta terça-feira 13 a 25ª Edição do relatório WebShoppers, produzido com o apoio da câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Em 2011, o e-commerce faturou R$ 18,7 bilhões no Brasil, registrando um crescimento de 26% em relação ao ano anterior. O tíquete médio foi de R$ 350.
Paulo Kulikovsky, vice-presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, destaca que dos nove milhões de novos consumidores que aderiram ao comércio eletrônico no ano passado, 61% pertencem à classe C. Ele ressalta que o crescimento desta classe é o responsável pela preferência em produtos de maior valor agregado, como eletroeletrônicos e informática.
A surpresa no relatório desta edição é ascensão nas vendas dos produtos de moda e beleza. Com 7% do setor, a categoria passou a ocupar o 5º lugar no Top 5 das categorias mais vendidas em volume de pedido, posição ocupada pelos livros em 2010.
A previsão é de que, em 2012, o comércio eletrônico brasileiro registre um crescimento de 25% e fature R$ 23,4 bilhões.
Compras Coletivas
Nesta edição, o relatório contemplou pela primeira vez as informações do mercado de compras coletivas, que faturou R$ 1,6 bilhão em 2011. O valor não está incluído no faturamento do e-commerce. De acordo com a e-bit, foram realizados 20,49 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 78. O número de pessoas que aderiram a essa nova modalidade de compra pela internet foi de 9,98 milhões.
Compartilhe
Veja também
Nubank abre casa no Ibirapuera para clientes Ultravioleta
Espaço oferece, gratuitamente, vestiários, bebidas, lanches e wi-fi para os clientes do segmento de alta renda
Como a 99 tem contribuído para a transição energética no Brasil
Fundadora da Aliança pela Mobilidade Sustentável, empresa aposta em experiência com categoria 99electric-Pro, aumento da frota de veículos elétricos e criação do Programa de Créditos de Carbono