Micro empresas também entram no jogo
Sebrae estima que os negócios ligados à Copa do Mundo de 2014 passem dos atuais R$ 50 milhões já investidos pelas micro, pequenas e médias empresas para R$ 100 milhões até a chegada do evento
Sebrae estima que os negócios ligados à Copa do Mundo de 2014 passem dos atuais R$ 50 milhões já investidos pelas micro, pequenas e médias empresas para R$ 100 milhões até a chegada do evento
Meio & Mensagem
10 de dezembro de 2012 - 8h30
A Copa do Mundo de 2014 não está nos planos somente das grandes marcas. Pesquisa realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e divulgada nesta segunda-feira 10 pelo jornal Folha de S. Paulo, estima que os negócios envolvendo o torneio sediado no Brasil passem dos atuais R$ 50 milhões já investidos pelas micro, pequenas e médias empresas para R$ 100 milhões até a chegada do evento. Com a venda de alimentos para restaurantes, hotéis e pousadas, o agronegócio aparece como um dos dez segmentos mais promissores.
Construção civil, tecnologia da informação, móveis, vestuário e turismo também se destacam entre os 930 potenciais negócios investigados entre 1,5 mil pequenos empresários que participaram de palestras e workshops promovidos pelo Sebrae ao longo do ano. Os encontros colocaram fornecedores de produtos e serviços em contato com compradores nas 12 cidades-sede do Mundial da FIFA, além de aproximá-los ainda do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander e Bradesco para esclarecer informações sobre financiamentos.
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