Mídias sociais são 1a. fonte de informação
Pesquisa da Microsoft mostra que, nos países emergentes, 72% da população se informam por meio das redes
Pesquisa da Microsoft mostra que, nos países emergentes, 72% da população se informam por meio das redes
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30 de janeiro de 2015 - 11h46
As mídias sociais já são a primeira fonte de consulta de informação para 72% da população nos países emergentes. E os veículos tradicionais como jornais, revistas e TV, são citados como a segunda referência para buscar informação. A pesquisa, conduzida pela Microsoft, abrangeu redes sociais como Facebook, YouTube, Twitter, QZone, Weibo, Vkontakte, Instagram e LinkedIn.
Nos países desenvolvidos, o sinal inverte-se: 66% dos usuários de internet usam a mídia tradicional como a primeira fonte de informação. A Microsoft entrevistou 12 mil internautas, em 12 países, com o objetivo de traçar um panorama do impacto da tecnologia pessoal em questões cotidianas.
A pesquisa mostra que mais de 80% dos brasileiros acreditam que a tecnologia pessoal ajudou a melhorar a inovação no campo dos negócios. Atrás somente da Indonésia, o brasileiro é o povo mais otimista sobre o impacto positivo da tecnologia como combustível para a criação de ideias inovadoras dentro de empresas. A percepção favorável é mais comum em países emergentes, onde 76% disseram acreditar na tecnologia pessoal como um fator que impulsiona inovação nos negócios. O índice foi de 63% em países desenvolvidos e de 72% na média global.
O brasileiro também é um dos mais otimistas sobre o poder que a tecnologia tem para ajudar na criação de novos negócios, com índice que só perde para a Indonésia. Para 82% dos brasileiros ouvidos, a tecnologia pessoal impacta diretamente a habilidade de criar uma nova empresa. O maior otimismo de países em desenvolvimento também prevalece nesse quesito: 73% dos entrevistados acreditam no papel da tecnologia como habilitadora de novos negócios.
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