A estrategia da Radio Estadão ESPN
Ao completar um ano no ar, emissora acredita que a primeira etapa de sua história foi bem sucedida por conta da integração com o time e com o conteúdo dos dois grupos de mídia
Ao completar um ano no ar, emissora acredita que a primeira etapa de sua história foi bem sucedida por conta da integração com o time e com o conteúdo dos dois grupos de mídia
Bárbara Sacchitiello
5 de abril de 2012 - 10h44
Há pouco mais de um ano, a Rádio Estadão ESPN fazia sua primeira transmissão no dial. Com a proposta de mesclar jornalismo e cobertura esportiva ao longo das 24 horas do dia, a emissora nasceu estruturada sobre os alicerces do Grupo Estado e da ESPN, cuja equipe jornalística e de produção auxiliam na transmissão de conteúdo também nas ondas radiofônicas.
E é justamente esse apoio que possibilitou que a emissora atravessasse seu primeiro ano com um desempenho considerado satisfatório pela sua diretoria. “O meio rádio nunca esteve tão movimentado e, por conta disso, a concorrência também está mais acirrada. Acredito que nosso diferencial seja o fato de poder contar com a estrutura das equipes de todos os veículos do grupo Estado e da ESPN, o que nos confere muita agilidade e dinamismo”, revela Filomena Salemme, editora-chefe da rádio Estadão ESPN.
Segundo ela, além da integração com os dois grupos jornalísticos, a rádio também procurou usar a rapidez na veiculação de notícias como uma forma de atrair os ouvintes. “Temos o Giro 15, que traz as principais notícias do momento a cada 15 minutos”. Dividimos a grade de maneira a contemplar tanto o jornalismo quanto o esporte e acho que os ouvintes já se habituaram com esse ritmo”, explica Filomena.
Nesse primeiro ano de vida, a rádio já passou por algumas mudanças em sua grade e outras devem acontecer agora em 2012. Novos colunistas e alterações de horários de programas serão feitos para atender melhor á audiência. De acordo com a editora-chefe da Estadão ESPN, a maioria dos ouvintes da rádio é composta por homens (65% do total), pertencentes às classes A, B e C+, com idade superior a 25 anos.
Nas transmissões esportivas, no entanto, a faixa etária diminuiu um pouco. A Estadão ESPN detém, com exclusividade, os direitos da Champions League na Rádio e também da Formula 1, entre outros eventos esportivos. “Estamos planejando uma grande cobertura para a Olimpíada de Londres. Aproveitaremos muito esse cenário esportivo, que está tão aquecido no País”, promete Filomena.
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