Cresce receita digital do New York Times
As assinaturas na internet tiveram alta de 13,8% no ano passado indo a US$ 192,7 milhões compensando a queda no faturamento vindo do impresso
As assinaturas na internet tiveram alta de 13,8% no ano passado indo a US$ 192,7 milhões compensando a queda no faturamento vindo do impresso
Meio & Mensagem
4 de fevereiro de 2016 - 2h52
O The New York Times reportou uma receita total de US$ 1,58 bilhão em 2015, leve redução de 0,6% em relação a 2014.
A soma das assinaturas, digital e impressa, foi responsável por US$ 845,504 milhões, alta de 1%. Desse total, US$ 192,7 milhões são de assinaturas digitais que apresentaram alta de 13,8%. A meta da companhia é que, até 2020, a receita de digital seja de US$ 800 milhões.
A receita de publicidade foi de US$ 638,709 milhões, queda de 3,6%, sendo que a propaganda no ambiente digital cresceu 8,2%, enquanto que no impresso caiu 8%. Cerca de US$ 95 milhões do faturamento vieram de outras receitas como eventos, por exemplo.
Até dezembro de 2015, o jornal contabilizou 1,094 milhão de assinantes digitais. Um aumento de 53 mil assinantes em relação ao final de 2014.
"No geral, 2015 foi um ano de progresso em toda a empresa. Desde o lançamento da realidade virtual, a valorização dos produtos de publicidade móvel que lançou as bases para o crescimento digital de continuidade”, diz, no relatório, Mark Thompson, presidente e CEO da The New York Times Company.
Para o primeiro trimestre de 2016 a projeção da empresa é de um aumento nas receitas com assinaturas, enquanto a previsão é de uma queda entre 2% e 4% nas receitas publicitárias.
Números do The New York Times em 2015:
Receita Total: US$ 1,58 bilhão, sendo:
Assinaturas: US$ 845,504 milhões
Publicidade: US$ 638,709 milhões
Outros: US$ 95,002 milhões
Lucro total: US$ 136,6 milhões
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