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Profissional de Veículo e o aprendizado de se reinventar todo dia

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Caboré

Profissional de Veículo e o aprendizado de se reinventar todo dia

Executivos indicados na categoria destacam como se adaptaram e reaprenderam frente aos desafios impostos por mercado em constante transformação


30 de outubro de 2024 - 6h03

Profissional de Veículo do Caboré tem inúmeros desafios e aprendizados.

Entre os quais, o fato de que precisa se reinventar todos os dias dadas as características mutáveis da indústria de mídia.

Assim, Bebeto Pirró, vice-presidente de vendas de publicidade do UOL, que concorre ao prêmio pela primeira vez, ressalta:

“O maior aprendizado deste mercado é justamente o caráter de mudança diária.”

Profissional de Veículo tem que se manter atual

Portanto, Pirró, que ao longo da carreira passou por Editora Abril, Lance e Fox, diz que o principal desafio dos profissionais da área é se manterem atuais, interessados e atentos às oportunidades e mudanças.

“A mídia, comparada com todas as áreas, é sempre a mais atual, seja nos clientes, nas agências e nos veículos”, afirma.

Além dessa característica de mutabilidade constante, para a diretora-geral de varejo no Google Brasil, Gleidys Salvanha, o que chama a atenção é a velocidade com que as transformações ocorrem.

Mudança como constante

“Que a mudança é uma constante nas nossas vidas, já sabemos, mas a velocidade com que isso se aplicou aos meios de comunicação, definida e impulsionada pela audiência, usuários e consumidores, era inimaginável há dez anos”, diz.

A capacidade com que os profissionais dessa indústria tiveram que se adaptar ao longo do processo é notável.

“Tivemos que aprender a desaprender e experimentar novos conceitos e caminhos que nos tornaram melhores profissionais desde então”, afirma.

“A escala que os meios digitais alcançaram nos abriu muitas possibilidades e novos entendimentos. Sorte a nossa”, assegura.

Diversos meios

Contudo, passar por diversos meios contribuiu para que o chief sales officer (CSO) da Eletromidia, Marcelo Pacheco, desenvolvesse visão mais ampla sobre os diferentes formatos de mídia.

E como cada um se adapta ou reage às variações do comportamento do consumidor.

Dessa forma, apesar de serem segmentos distintos, Pacheco entende que há um elo comum que os une.

Que é a necessidade de entender profundamente o que o consumidor deseja.

“Empresas que falham nesse entendimento, perdem relevância, como vimos na mídia impressa e na TV paga, que não conseguiram se adaptar rapidamente às novas demandas de um público que, agora, está no controle do conteúdo que consome”, salienta.

O executivo  afirma que enxergou em primeira mão como a cultura e uso de dados e métricas moldaram novo padrão de mercado.

 

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