Duas perguntas que todo mundo deveria se fazer em Cannes
Na minha estreia no festival, ficarei atenta para analisar se este é um tema que fica só na teórica ou sobe no palco
Duas perguntas que todo mundo deveria se fazer em Cannes
BuscarNa minha estreia no festival, ficarei atenta para analisar se este é um tema que fica só na teórica ou sobe no palco
17 de junho de 2024 - 10h39
Recentemente, escrevi no meu LinkedIn sobre como não gosto de campanha que só repercute na bolha publicitária. O texto, em resumo, tinha o objetivo de falar sobre como ações de marcas que viralizam na rede, muitas vezes, conversam apenas com profissionais de comunicação.
Basicamente porque, às vezes, parece que a publicidade esquece que precisa criar ações que não virem paisagem para quem não faz a menor ideia do que é um briefing, OOH ou market share. Sempre digo, inclusive, que o termômetro é quando minha família me manda uma campanha pelo WhatsApp. A meta é: se minha mãe consegue explicar o que aquela ação quiz dizer para qualquer pessoa, o objetivo foi alçando. Caso contrário, é militar para militante.
Voltando ao início, foi sobre isso que escrevi recentemente no LinkedIn. Indo para Cannes, espero ver o oposto deste fenômeno. Quero ver o reconhecimento de trabalhos que mostram que os profissionais se preocuparam em fazer duas perguntas simples: “o que isso realmente constrói para o público?” E “por que nos preocupamos com isso?”
Na minha estreia no festival, ficarei atenta para analisar se este é um tema que fica só na teórica ou sobe no palco.
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