Não quero proximidade. Quero hiperproximidade
Vou aproveitar esse evento para fazer uma das coisas mais legais de Cannes dos últimos anos: criar novos grupos
Não quero proximidade. Quero hiperproximidade
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16 de junho de 2017 - 8h19
Aproveitei o último dia na Riviera Francesa, me despedi de uns amigos e voltei para casa. Na minha cabeça esse era o último momento do Festival de Cannes de 2016. Mas para a minha surpresa, o evento estava só começando.
Como assim, Felix?
Calma, meu amigo. Eu te explico. Como em todo festival fazemos novos amigos e novos contatos. Até então era algo que ficava naquela semana na Côte D’ Azur, ou em um like no Facebook ou no Linkedin. Mas a partir do ano passado ocorreu um fenômeno diferente: a hiperproximidade.
Hiperproximidade? Você voltou com alguém grudado em você para os Estados Unidos?
Não! Eu levei todos os meus novos amigos de Cannes no bolso. No bolso mesmo. A tecnologia faz maravilhas. Durante todo o ano eu me comuniquei diariamente em diversos grupos de WhatsApp formados por pessoas que conheci e fiquei amigo em Cannes. Alguns grupos falam de festas, outros de trabalho, outros de ideias e outros de nada disso ou de tudo isso. E o melhor: tem grupo até comemorando aniversário esse ano. É demais! Eu tô adorando essa hiperproximidade toda.
Tanto que este ano estarei lá no Café Roma comemorando o aniversário do grupo Farofa na Croisette e Cannes Forever. Eu vou aproveitar esse evento para fazer uma das coisas mais legais de Cannes dos últimos anos: criar novos grupos. Se estiver por lá me procure. Podemos criar novos grupos e novos amigos.
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