Motorola convoca o público para criar
Campanha com Selton Mello coloca o consumidor como cocriador de comerciais que falam de smartphones e do tablet da marca, o Xoom
Campanha com Selton Mello coloca o consumidor como cocriador de comerciais que falam de smartphones e do tablet da marca, o Xoom
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14 de setembro de 2011 - 6h15
A Motorola Mobility deu início nesta quarta-feira, 14, a um projeto que conta com a colaboração do consumidor para ser finalizado. A primeira parte dessa ação é uma campanha com Selton Mello, que chama o público para criar vídeos. Esse material passará por avaliação na web e os três mais votados pelas pessoas farão parte da comunicação, com o ator reinterpretando as histórias. Além disso, serão distribuídos prêmios às melhores peças.
O investimento na ação – que conta com o site www.ajudeoselton.com.br – não foi revelado, mas a empresa diz que é a maior campanha da marca neste ano. O cliente é atendido pela Ogilvy, porém, para esse projeto, a empresa decidiu contratar outra agência, a Chleba, para fazer o job, que tem muito de sua força centrada no digital.
O centro da campanha está nos diferenciais dos smartphones Atrix e Defy e no tablete Xoom. Mas quem inventar o vídeo não precisa ter um desses aparelhos em mão. As regras do concurso estão disponíveis na página criada pela Motorola no YouTube (clique aqui para saber mais). Eles devem ter 30 segundos de duração. Os equipamentos focos da ação serão distribuídos aos cem vídeos mais votados. O grande vencedor receberá um Toyota RAV 4.
Para orientar os interessados, Selton Mello dá dicas em três vídeos, com orientações sobre emoção, fala e postura em cena, acrescentando informações sobre os três produtos que estão na campanha. “A ideia surgiu porque queríamos encontrar uma maneira clara de passar ao público as vantagens de ter um smartphone ou um tablete. Então, decidimos que seria melhor que o consumidor apontasse o que é de fato relevante para ele”, explica Rodrigo Vidigal, diretor de marketing da Motorola Mobility.
Segundo ele, com essa estratégia foi possível pensar em uma campanha mais rica e abrangente. “Colocar o público para ser cocriador é inovador para marca no Brasil. Mas a escolha não foi por seguir alguma tendência. Foi porque entendemos que essa é uma maneira de superar de maneira inusitada e divertida algumas barreiras para as pessoas interessadas em ter um smartphone”, diz. Entre essas barreiras, de acordo com Vidigal, está o uso dos aparelhos. As pessoas têm receio de não saber utilizar os recursos disponíveis. A proposta é que, a partir da ação, fique claro ao consumidor que não é difícil manusear um. Outro objetivo é evidenciar como esses aparelhos oferecem benefícios.
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