AlmapBBDO é agência mais atrativa para publicitários brasileiros, aponta Scopen

Meio & Mensagem
31 de março de 2025 - 7h49

Almap recebe troféu de Agência de Comunicação no Caboré 2024 (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

A AlmapBBDO é a agência mais atrativa para os profissionais que trabalham em agências brasileiras. O dado é da primeira edição nacional do estudo Best Agency to Work For, realizado pela Scopen.

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Esse é o terceiro ranking brasileiro liderado pela Almap: no início do ano, encabeçou os levantamentos de melhores em novos negócios e o de agência mais premiada, ambos realizados por Meio & Mensagem. Em dezembro de 2024, recebeu a Coruja de Agência de Comunicação no prêmio Caboré.

O segundo lugar ficou com a Gut, seguida pela AKQA, em terceiro. Completaram o top 5 Galeria e Africa Creative, respectivamente, em quarto e quinto lugares. Na sequência apareceram, pela ordem, Droga5, Wieden+Kennedy SP, VML, David e Publicis.

Confira o ranking:

A empresa espanhola entrevistou 441 publicitários, sendo que 97% exercem cargos diretivos. Quase todos (90,5%) trabalham em São Paulo e possuem, em média, seis anos de experiência na empresa onde atuam e 6,5 de cargo atual. Mais da metade (54%) são homens e 46% são mulheres.

O que torna uma agência atrativa

Questionados sobre as maiores motivações para mudar de agência, 46% dos participantes apontaram as condições econômicas e o salário como principal fator. Também foram citadas projeção profissional (42%) e posição criativa da agência, em termos de campanhas e premiações (33%).

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Os entrevistados ainda listaram três critérios chave para selecionar uma agência para se trabalhar: remuneração e duração do contrato (38%), flexibilidade e possibilidade de fazer home office (32%) e metodologia e agilidade da empresa (32%). Quando o assunto são aspectos intangíveis, os mais mencionados foram: respeito (30%), orgulho (23%) e responsabilidade (18%).

Bons índices de satisfação

No Brasil, os publicitários que trabalham em agências estão satisfeitos com sua situação atual e 76% não cogitam mudar de emprego. Desses, 59% não consideram mudar e 17% têm certeza de que não mudariam. Já 14% dos participantes, sendo 3% os que têm certeza e 11% os que se mostram propensos, vislumbram possíveis trocas de empresas. Para mais da metade dos profissionais, a transição seria para outra agência (56%) ou anunciante (54%). Alguns consideram mudar para consultorias (34%) ou plataformas digitais (25%).