Apro define boas práticas para a produção publicitária
O manual busca garantir as boas relações no mercado e atender às demandas de governança do ESG
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Meio & Mensagem
12 de agosto de 2022 - 6h00
O documento busca criar uma gestão mais ética, responsável e transparente (Crédito: Shutterstock)
Nessa quinta-feira, 11, a Apro (Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais) apresentou seu novo “Guia de boas práticas para a contratação de serviços de produção publicitária”. O documento foi desenvolvido em conjunto com o Comitê de Sourcing da ABA (Associação Brasileira dos Anunciantes) e visa reforçar os principais pontos de atenção das etapas de concorrência, contratação, produção e renovação das contratações de produções audiovisuais publicitárias.
“A pauta ESG nos impõe uma série de desafios e sem dúvida nenhuma esse guia vem de encontro com um dos pilares que é o de Governança, para que que possamos ter um mercado pautado por uma gestão cada vez mais ética, responsável e transparente. Nosso objetivo é fortalecer o tripé entre anunciantes, agências e produtoras.”, diz Marianna Souza, presidente executiva da Apro.
Para apresentar o guia, a organização promoveu uma roda de conversa para os heads de produção das agências do mercado para falar sobre o documento e abordar também os desafios da pauta ESG. Sheila Vieira, presidente do comitê de Sourcing, afirmou que para o orgão, a elaboração do guia é um passo importante para uma relação cada vez mais transparente e pautada em critérios claros entre anunciantes, agências e produtoras, além de reforçar as boas práticas de governança.
Na etapa de concorrência, o guia chama a atenção sobre o alinhamento e clareza dos briefings, cronogramas, propostas, prazos e feedbacks, além de dar dicas como a sugestão de em torno de apenas quatro produtoras no processo para evitar o mau uso de recursos humanos, de tempo e financeiro.
Para a contratação, documentos necessários são elencados, obrigatoriedades relembradas e recomendadas, além de prazos de pagamento e possíveis soluções de conflitos elencados. Já em relação às etapas de produção, o guia alerta que são os períodos mais críticos do trabalho, onde é importante se atentar a algumas premissas, de forma que não haja obstáculos que prejudiquem a execução do plano da produção.
Por fim, o segmento da renovação, entre outros elementos, reforça a necessidade da negociação entre produtora, diretor, staff e empresa sobre as cobranças ou concessões de direitos autorais para veiculação e renovação.
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