British Airways usa Bridgerton em seu filme de instruções de voo
Filme desenvolvido pelo Uncommon Creative Studio informa passageiros sobre regras de segurança com abordagem inspirada na série original da Netflix
British Airways usa Bridgerton em seu filme de instruções de voo
BuscarBritish Airways usa Bridgerton em seu filme de instruções de voo
BuscarFilme desenvolvido pelo Uncommon Creative Studio informa passageiros sobre regras de segurança com abordagem inspirada na série original da Netflix
Meio & Mensagem
25 de julho de 2024 - 17h36
O filme da Uncommon tem para a British Airways se parece com um episódio da série Bridgerton (Crédito: Divulgação)
A Uncommon Creative Studio desenvolveu para a British Airways uma campanha que explica as instruções de segurança de cabine com ambientação inspirada em Bridgerton, série original da Netflix que se passa no século XIX.
Intitulado “Plane Eyre”, o filme foi dirigido por Sharon Maguire e mostra o cotidiano de lordes, damas da mansão, governantas, mordomos e outras personagens que vivem na Grã-Bretanha de época e, repentinamente, são interrompidos por funcionários da companhia aérea.
Os membros da tripulação apresentam para os personagens a tecnologia moderna enquanto demonstram regras de cabine, como desligar e guardar dispositivos eletrônicos antes da decolagem.
A British Airways planeja atualizar seus filmes regularmente para manter os clientes engajados nas mensagens de segurança entregues. A intenção é que a abordagem seja diferente nos vídeos de segurança evitando que sejam rotineiros e muitas vezes chatos, a ponto de serem ignorados por passageiros.
Assista ao filme que será exibido a bordo nos voos de longa distância da British Airways a partir de 1º de agosto:
Compartilhe
Veja também
Dentsu conquista conta de Devassa e outras 4 marcas da Heineken
Fabricante de bebidas concentra na agência, além de Devassa, os trabalhos de publicidade de Bavaria, Kaiser, Schin e Glacial
Ambev, Cimed e Claro: os mais punidos pelo Conar em 2024
Dados consolidados por Meio & Mensagem mostram que houve penalizações às marcas em 83% dos processos julgados pelo órgão no ano passado