Circus Marketing chega ao Brasil
Com entregas baseadas em dados e estratégia, agência de origem mexicana inaugura operação em São Paulo, para atender a clientes como Netflix, Spotify, Uber e Havaianas
Com entregas baseadas em dados e estratégia, agência de origem mexicana inaugura operação em São Paulo, para atender a clientes como Netflix, Spotify, Uber e Havaianas
Karina Balan Julio
28 de outubro de 2019 - 11h05
A Circus Marketing, agência independente com forte atuação na América Latina, acaba de inaugurar oficialmente uma operação em São Paulo. Fundada em 2005 no México, a empresa conta também com escritórios nos Estados Unidos, Colômbia, Costa Rica, Espanha e Argentina, transitando entre serviços de publicidade digital, tecnologia e consultoria. É para atender a clientes como Netflix, Spotify e Uber que a Circus desembarca no País, sua oitava operação global.
Vencedora de leões em Cannes e prêmios como o El Ojo de Iberoamérica, a agência recentemente figurou no ranking global do site americano Adweek como uma das cem agências que mais crescem globalmente. Entre os projetos de destaque da agência este ano estiveram cases como “Data Driven Jacket”, para Spotify México, e “Cocaine Routes”, para a série Narcos, da Netflix. A empresa é comandada pelo CEO argentino Bruno Lambertini, junto aos sócios Ignacio Liaudat e Luis Alonso.
No Brasil, a Circus será liderada pelo country manager Caio Del Manto, profissional com mais de 19 anos de experiência em agências nacionais, como CP+B, Ogilvy e JWT, e internacionais, como Lola Mullen Lowe, em Madrid, e Fallon Londres. Caio também atuou como head de estratégia da Mondelez. A proposta, segundo ele, é entregar soluções que vão além da comunicação. Além de Netflix, Uber e Spotify, a empresa também já prepara projetos junto à Havaianas e a fintech Nomad.
A agência conta com cerca de 300 colaboradores globalmente, apostando na complementaridade entre profissionais de publicidade, dados e tecnologia. Outro objetivo é exportar talentos brasileiros para os projetos globais da Circus. “Nos Estados Unidos, profissionais são muito orientados por performance, e, na América Latina, pelo senso de comunidade. Como o Brasil é um mercado muito competitivo, é possível encontrar talentos que combinam as duas coisas”, analisa o CEO Bruno Lambertini.
A operação brasileira já conta com cerca de dez profissionais, entre eles a dupla de criação Igor Moura e Leo Rolim, que atuavam no escritório de Buenos Aires; a diretora de contas Andressa Fukunaga (ex-CP+B), e o head de social Paulo Yanaguizawa, que veio da mesma agência.
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