Edelman, InPress e Ideal são eleitas as melhores agências para se trabalhar
Mais de 150 profissionais de relações públicas foram ouvidos pela segunda edição da pesquisa Best PR Agency To Work For, da Scopen
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Renan Honorato
5 de fevereiro de 2024 - 6h19
Mais de 150 profissionais de relações públicas foram ouvidos pela segunda edição da pesquisa Best PR Agency To Work For da Scopen (Crédito: Deyan Georgiev/ Adobe Stock)
Durante o segundo semestre de 2023, a consultoria de marketing Scopen realizou o trabalho de campo para segunda edição do Best PR Agency To Work For Brasil 2023. No levantamento realizado junto a 153 profissionais que trabalham em agências do segmento de relações públicas, Edelman, InPress Porter Novelli e Ideal foram consideradas as mais atrativas para se trabalhar. Desta vez, ocorreu inversão do primeiro e segundo lugar, já que, em 2021, a Edelman estava em segundo e a InPress, em primeiro.
Além disso, FSB, BCW e CDN ocupam, pela ordem, quarto, sexto e oitavo lugares, respectivamente – em 2021, constavam em terceiro, quinto e sétimo lugares. Entre as agências que subiram posições estão JeffreyGroup, em sétimo; Giusti, em oitavo; e Ketchum, Loures e RPMA empatadas em décimo. Já Soko e Máquina mantiveram as posições ocupadas em 2021: quinta e décima posição, respectivamente.
Além disso, o ranking demonstrou quais seriam as marcas mais idealizadas para se trabalhar como profissional de relações públicas. No top 3 estão Natura, Itaú, Google e Coca-Cola. Em seguida, estão: Ambev, Netflix, Nike, Apple, Nestlé, Microsoft, Unilever, Nubank e Pfizer.
Em 2023, o número de profissionais entrevistados foi 25% maior do que a edição de 2021. Foram consultados profissionais de 28 agências, sendo que a maioria (85%) mora em São Paulo. Além disso, 67% da amostra é composta por mulheres 33% de homens e possuem, em média, 43 anos. O estudo também classificou os entrevistados por cargos: diretores de área (36%), diretores de conta (33%), diretores gerais (12%); CEO ou sócios (9%); vice-presidente de área (6%); diretor geral (3%) e, por fim, menos de 1% trabalha em outras áreas das agências.
A Scopen não elabora critérios de desempate, portanto as agências que foram eleitas para as mesmas posições compartilham os respectivos lugares no ranking (Crédito: Scopen/Reprodução)
Quando o estudo questionou os entrevistados sobre os fatores chave que justificam a mudança de agências, a resposta espontânea mais recorrente foi salário e condições econômicas, com 52,9%. Na comparação com 2021, a questão salarial aumentou em 12,5%, o que evidencia a preocupação dos profissionais com o tema. Além disso, elementos como projeção de carreira (48%); projetos e desafios (18%); flexibilidade de horários (16%); aprendizados e cursos (14%), conciliação entre trabalho e família (10%); companheirismo (10%) e organização do trabalho (6.5%) foram considerados na equação.
No ambiente de trabalho, os entrevistados priorizam elementos qualitativos, sendo respeito, responsabilidade e credibilidade os pontos mais mencionados. Já entre as variáveis quantitativas, os profissionais destacam a flexibilidade de trabalho, por meio da conciliação entre trabalho presencial e home office (41.8%). Em seguida, mencionam elementos contratuais (23,5%), benefícios (11,8%), processos (6,5%), localização (5,2%) e espaço físico (2,6%).
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