Facebook dá pistas, mas não entrega estreia no Super Bowl
Conhecida por convencer os anunciantes a ampliarem investimento digital, plataforma aposta grande parte de suas fichas em um modelo tradicional
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O Facebook fará sua estreia no Super Bowl no próximo domingo, 2. Apesar de não ser a primeira vez em que a empresa investe em uma campanha massificada e que se utiliza de meios considerados tradicionais, é a mais emblemática tendo em vista a proporção que atinge: cerca de 100 milhões de pessoas. Desde o ano passado, já existem discussões sobre o teor da campanha da plataforma. Em dezembro, um post do ator Sylvester Stallone mostrava os bastidores da gravação do comercial gravado na Filadélfia que recria uma cena emblemática do filme Rocky no Museu de Arte da Filadélfia.
Esse “vazamento espontâneo” como defendeu Antonio Lucio, CMO do Facebook, ao AdAge, é uma oportunidade de a empresa “testar a força do marketing em tempo real ancorado em um evento maior em termos de volume de audiência”. Até o momento, a plataforma não cedeu à pressão e mantém intacto os detalhes do comercial. A versão completa, de 60 segundos, vem somente no domingo. Na segunda-feira, 27, no entanto, dois teasers foram publicados mostrando o comediante Chris Rock fazendo flexões com o conceito “Get ready to Rock”.
Uma das abordagens possíveis nesta aposta do Facebook no Super Bowl é o fortalecimento do seu conceito de comunidades. Uma categoria importante para a plataforma que tenta promover grupo de afinidade e um ambiente mais saudável que inclui o esforço em melhorar a qualidade das interações. O anúncio do Super Bowl é uma parte da campanha de marketing mais ampla do Facebook para enquadrar seus serviços de uma maneira positiva. O comercial faz parte de uma campanha chamada “More Together”, que começou há quase um ano e continuará até 2020, incluindo anúncios durante o Grammy Awards e o Oscar.
A aparição no Super Bowl coloca o Facebook do outro lado do. Geralmente, é a plataforma que convence as marcas a repensar a TV tradicional e anexar seu marketing à dinâmica de mídia social. Agora, a empresa está pronta para o maior palco da publicidade na TV com um comercial de grande sucesso. Além disso, o Facebook assumirá a página inicial do YouTube durante o jogo com um posicionamento de anúncio dinâmico. “Vamos alavancar nossa plataforma em primeiro lugar”, diz Lucio. “E então alavancaremos coisas como o Twitter, e também alavancaremos coisas como o YouTube, assim como qualquer outro anunciante fará.”
Com informações do AdAge
Marcas garantem vaga para o Super Bowl 2020
Luiz Gustavo Pacete
28 de janeiro de 2020 - 11h18
O Facebook fará sua estreia no Super Bowl no próximo domingo, 2. Apesar de não ser a primeira vez em que a empresa investe em uma campanha massificada e que se utiliza de meios considerados tradicionais, é a mais emblemática tendo em vista a proporção que atinge: cerca de 100 milhões de pessoas. Desde o ano passado, já existem discussões sobre o teor da campanha da plataforma. Em dezembro, um post do ator Sylvester Stallone mostrava os bastidores da gravação do comercial gravado na Filadélfia que recria uma cena emblemática do filme Rocky no Museu de Arte da Filadélfia.
Esse “vazamento espontâneo” como defendeu Antonio Lucio, CMO do Facebook, ao AdAge, é uma oportunidade de a empresa “testar a força do marketing em tempo real ancorado em um evento maior em termos de volume de audiência”. Até o momento, a plataforma não cedeu à pressão e mantém intacto os detalhes do comercial. A versão completa, de 60 segundos, vem somente no domingo. Na segunda-feira, 27, no entanto, dois teasers foram publicados mostrando o comediante Chris Rock fazendo flexões com o conceito “Get ready to Rock”.
Uma das abordagens possíveis nesta aposta do Facebook no Super Bowl é o fortalecimento do seu conceito de comunidades. Uma categoria importante para a plataforma que tenta promover grupo de afinidade e um ambiente mais saudável que inclui o esforço em melhorar a qualidade das interações. O anúncio do Super Bowl é uma parte da campanha de marketing mais ampla do Facebook para enquadrar seus serviços de uma maneira positiva. O comercial faz parte de uma campanha chamada “More Together”, que começou há quase um ano e continuará até 2020, incluindo anúncios durante o Grammy Awards e o Oscar.
A aparição no Super Bowl coloca o Facebook do outro lado do. Geralmente, é a plataforma que convence as marcas a repensar a TV tradicional e anexar seu marketing à dinâmica de mídia social. Agora, a empresa está pronta para o maior palco da publicidade na TV com um comercial de grande sucesso. Além disso, o Facebook assumirá a página inicial do YouTube durante o jogo com um posicionamento de anúncio dinâmico. “Vamos alavancar nossa plataforma em primeiro lugar”, diz Lucio. “E então alavancaremos coisas como o Twitter, e também alavancaremos coisas como o YouTube, assim como qualquer outro anunciante fará.”
Com informações do AdAge
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