Mark Read, sobre WPP: “Esperamos ver crescimento no segundo semestre”
Holding encerra primeiro trimestre com queda de 1,6% na receita orgânica, resultado que estava, segundo o CEO, dentro do esperado
Mark Read, sobre WPP: “Esperamos ver crescimento no segundo semestre”
BuscarMark Read, sobre WPP: “Esperamos ver crescimento no segundo semestre”
BuscarHolding encerra primeiro trimestre com queda de 1,6% na receita orgânica, resultado que estava, segundo o CEO, dentro do esperado
Meio & Mensagem
26 de abril de 2024 - 10h42
O WPP encerrou os três primeiros meses de 2024 com queda de 1,6% na receita orgânica, informa o relatório financeiro divulgado pela holding na quinta-feira, 26. O resultado, porém, estava dentro do previsto, declarou o CEO do grupo, Mark Read, em apresentação aos investidores.
Quedas de investimentos de clientes na América do Norte e na região Ásia-Pacífico, especificamente na China, influenciaram o resultado. As agências globais integradas da companhia registraram recuo de 0,7%, enquanto o GroupM, braço de mídia, cresceu 2,4%. As agências integradas criativas encerraram o período com declínio de 3,3%, em parte pela perda de trabalhos para clientes de healthcare e redução de investimentos de empresas de tecnologia.
Por outro lado, ao longo do primeiro trimestre as agências do WPP conquistaram novos negócios como AstraZeneca, Canon, Molson Coors, Daiichi Sankyo e Telefónica, que renderam ao grupo um faturamento de US$ 0.8 bilhões.
“Esperamos ver crescimento na segunda metade do ano e acreditamos que o segundo trimestre será um pouco melhor do que o primeiro”, disse Read na terça-feira, 26.
Ainda que haja otimismo na fala do CEO, o WPP reajustou a previsão de crescimento anual para 0-1%.
Compartilhe
Veja também
Campanhas da Semana: celebridades e ofertas
Latam conta com Porta dos Fundos para divulgar promoções de Black Friday e iFood aposta no humor de Claudia Raia e Igor Guimarães
Salário e equilíbrio: o que diferentes gerações valorizam no trabalho?
Guia Salarial 2025, da consultoria Michael Page, ouviu 6,8 mil profissionais e empresas para entender as prioridades no ambiente corporativo