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Comunicação

O que a Coors Light buscou imprimir no Super Bowl

Marca convida os consumidores, especialmente os fãs e NFL, a serem bichos preguiças por um dia


10 de fevereiro de 2025 - 15h53

Coors aproveita o Super Bowl para se conectar com os consumidores (Crédito: Reprodução)

Coors aproveita o Super Bowl para se conectar com os consumidores (Crédito: Reprodução)

A Molson Coors, por meio da Coors Light, foi uma das marcas que esteve presente durante os intervalos do Super Bowl, que aconteceu neste domingo, 9.

A marca viu no jogo, que deu o título ao Philadelphia Eagles, uma oportunidade de se conectar com os consumidores, especialmente com os fãs de National Football League (NFL).

Para isso, a empresa iniciou uma série de comunicações que seriam coroadas em uma mensagem que convida o público a levar a vida mais “chill”. A Slow Monday, criada pela Mischief @ No Fixed Address, começou ainda em janeiro com ações em outdoor e redes sociais veiculando um anúncio com um erro ortográfico. A peça foi veiculada na Times Square com a grafia errada.

Daí começou o convite da marca a “reagir de forma mais leve”. “Coors Light é sobre viver a vida de um jeito mais suave, mais ‘chill’, inclusive às segundas e, especialmente, na segunda-feira depois do Super-Bowl, uma das piores do ano para os fãs de futebol americano”, afirma Marcelo Páscoa, vice-presidente de marketing Global e US da Coors.

Para o executivo, o Super Bowl é uma oportunidade de utilizar a publicidade para fazer as pessoas sentirem algo e isso faz da ocasião uma oportunidade única, já que o público está interessado tanto no jogo, quanto na propaganda.

“Por um dia, seremos todos bichos-preguiça, arrastando-nos de uma atividade à outra, não vendo a hora de chegar em casa e poder relaxar com uma Coors Light estupidamente gelada”, afirma. A peça foi eleita pelo Ad Age como uma das melhores campanhas veiculadas no evento.

Se relacionando com a cultura

Considerado o quinto maior grupo cervejeiro do mundo, representando 40% do mercado canadense e 29% do norte-americano, a Coors tem uma visão que traça um paralelo entre a cultura popular e o mercado de bebidas onde haveria uma total fragmentação da audiência.

Em outubro do ano passado, em entrevista ao Meio e Mensagem, durante o evento ProXXIma, Páscoa afirmou que os consumidores procuram nas bebidas desde valores mais universais como sabor e refrescância até expectativas funcionais como ingredientes mais naturais, que tragam energia ou que tenham origem totalmente vegetal.

“O que interessa é que, hoje, as pessoas conseguem encontrar um tipo de conteúdo que elas sentem ser muito próximas dos seus interesses individuais. Antes, a gente não podia fazer isso. Hoje, você consegue consumir conteúdo que tenha sido criado a partir de um universo de interesses muito mais específico”, disse.

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