RP ganhará espaço sobre publicidade
Richard Edelman, CEO da Edelman, diz porque a disciplina irá atrair mais verbas e dá dicas para marcas brasileiras que queiram se internacionalizar
Richard Edelman, CEO da Edelman, diz porque a disciplina irá atrair mais verbas e dá dicas para marcas brasileiras que queiram se internacionalizar
Felipe Turlao
1 de agosto de 2012 - 8h55
Maior empresa de relações públicas do mundo, a Edelman comemora em 1º de outubro os 60 anos da ocasião em que Daniel Edelman, seu fundador, deixou a antiga vida de divulgador de discos de jazz e passou a cuidar da reputação das marcas Toni Company, hoje divisão da Gillette, e Sara Lee, com outros dois funcionários, em um pequeno espaço alugado em Chicago.
De lá para cá, a agência ganhou o mundo, passando a atuar na Europa nos anos 60, na Ásia ao final dos anos 1980, e no Brasil em 1997.
Daniel e, posteriormente, seu filho Richard, a transformaram em uma gigante com 63 escritórios, 4500 funcionários e receitas de US$ 615 milhões em 2011, ficando à frente das concorrentes Fleishman-Hillard, do grupo Omnicom, Weber Shandwick, do Interpublic, MSL, do Publicis, Burson, do WPP e Ketchum, do Omnicom. Embora todos seus rivais pertençam a holdings, Richard não vê a menor possibilidade de isso acontecer em casa. Ao contrário: ele acredita que a disciplina na qual é especialista ganhará espaço em relação às agências de publicidade. E explica as razões, na entrevista logo abaixo.
Para completar, Edelman conta à TV Meio&Mensagem um pouco da história sexagenária do negócio criado por seu pai, que começou a lidar com Relações Públicas em meio à Segunda Guerra Mundial. E dá dicas para as marcas brasileiras se destacarem internacionalmente.
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