W3haus promove projetos paralelos dos colaboradores
Feira Vira Fita terá shows com membros da agência e produtos artesanais confeccionados pelos profissionais
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Karina Balan Julio
23 de novembro de 2018 - 10h00
A W3haus estreia no próximo sábado, 24, a primeira edição da Feira Vira Fita, um evento criado para exibir os hobbies e projetos paralelos das lideranças e demais colaboradores. O evento vai expor desde ilustrações e moleskines, até acessórios, quitutes, cervejas artesanais, plantinhas e esculturas confeccionados pelos profissionais da agência. Além da venda dos produtos, a feira contará com dois shows de bandas compostas por membros da W3haus – a W3Band e a Call Me Lolla, cujo baterista é o CEO Tiago Ritter.
O objetivo da feira, segundo a produtora de conteúdo Fernanda Morena, uma das idealizadoras do projeto, é promover um ambiente de troca de talentos e mostrar que existe vida além do trabalho.
“A ideia é buscar espaços de representação e de oportunidade, valorizando o trabalho de todo mundo dentro e fora da agência. Convidamos também nossos clientes, parceiros e amigos, já que trabalhamos tão próximos no dia-a-dia da agência. Vai ser uma oportunidade de dar novas caras aos membros da nossa equipe”, afirma. Gratuita e aberta ao público, a feira acontecerá na própria W3haus, no bairro Sumaré.
Para o sócio (e artista) Chico Baldini, a feira ajuda a valorizar a criatividade e o desenvolvimento pessoal dos profissionais. “É uma forma de deixar nossos colaboradores mais engajados, sentindo-se valorizados como um todo, já que vemos a pessoa além do profissional. É uma forma de aumentar o senso de comunidade e pertencimento”, diz. Chico venderá cadernos, canecas e lenços personalizados na feira.
Ele acredita que a Vira Fita é um desdobramento natural para a agência, que foi fundada há 18 anos pela união não convencional de habilidades: Chico era artista, enquanto Tiago Ritter era músico e jornalista, e Alessandro Cauduro era programador e fotógrafo.
“Viramos uma indústria de concorrências”
O evento terá produtos de pelo menos 12 colaboradores de vários departamentos, da criação até o RH. O diretor de criação Duda Bom Queiroz, por exemplo, venderá carteiras e bolsas artesanais. “É bem massa trabalhar num lugar que valoriza e estimula o que a gente faz quando não está trabalhando”, diz.
“A Vira Fita é só mais uma oportunidade da gente conhecer ainda mais as pessoas que trabalham aqui, aquilo que temos em comum”, acrescenta Diego Rosendo, diretor de arte, que venderá cartazes e esculturas customizados.
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