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WPP: receitas no Brasil crescem 18,2% em 2022

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Comunicação

WPP: receitas no Brasil crescem 18,2% em 2022

Globalmente, holding cresceu 6,9% em receitas na comparação com o ano de 2021


23 de fevereiro de 2023 - 13h19

Mark Read, CEO do WPP (Crédito: Arthur Nobre)

Os resultados financeiros do WPP, revelados nesta quinta-feira, 23, mostram que o mercado brasileiro gerou crescimento expressivo para a holding de comunicação e publicidade.

De acordo com o balanço, ao longo de 2022, as receitas das empresas do grupo no mercado brasileiro foram 18,2% maiores do que o registrado no ano de 2021, período em que o mercado, de forma geral, ainda sentia os efeitos da pandemia de Covid-19.

No quarto trimestre de 2022, especificamente, o crescimento do mercado brasileiro foi de 6,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior (2021).

Em âmbito global, o Brasil só não cresceu mais que a Índia, onde as receitas do WPP foram 22,1% maiores em 2022 do que no ano anterior.

De acordo com o WPP, o expressivo crescimento no mercado brasileiro foi alimentado, sobretudo, pelas operações voltadas ao commerce.

Nos Estados Unidos, as receitas da holding cresceram 6,7% no ano, comparando com 2021, enquanto no Reino Unido a alta foi de 7,6%.

Negócios do WPP no Brasil superam período pré-pandemia

Os resultados financeiros divulgados pela holding apontam que o desempenho dos negócios no País superou o período anterior à pandemia de Covid-19.

Na comparação entre as receitas obtidas em 2019, o último ano antes do advento do coronavírus, com as receitas de 2022, o crescimento do Brasil é de 32%.

Crescimento global do WPP em 2022

Ao longo do ano passado, a receita global do WPP, já considerando as diferenças cambiais, foi de £ 11,799 (o equivalente a US$ 14,180 bilhões), quantia 6,9% superior à registrada ao longo de 2021.

Em comunicado, Mark Read, CEO do WPP, disse que a holding teve “forte crescimento em 2022, apesar dos desafios macro, refletindo a prioridade colocada pelos clientes em investir em comunicação, experiência, commerce, dados e tecnologia”.

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