Isabella Lessa
23 de maio de 2024 - 10h30
Décio Freitas, ao centro, e Daniel Cecconello, à direita, assumem liderança da Mutato como COO e CEO, respectivamente. Agência contrata Felipe Muller (à esquerda) como diretor-executivo de estratégia e Dindi Coelho (sentada) como vice-presidente de criação (Crédito: Divulgação)
Daniel Cecconello passa de chief marketing officer (CMO) a CEO da Mutato. Com isso, ele substitui o sócio-fundador Andre Passamani, que deixa a operação, e passa a comandar a equipe ao lado do COO Décio Freitas.
A reorganização das lideranças da Mutato ocorre em meio a mudanças não apenas na organização – Eduardo Camargo, sócio que fundou a agência ao lado de Passamani, deixou a operação em junho de 2023 – como nas empresas do WPP.
Em 2020, a holding integrou a Mutato à VMLY&R, que, no ano passado, se uniu à Wunderman Thompson, formando a VML.
Fundada em 2012 com foco em conteúdo e influência, áreas que na época ainda eram coadjuvantes do negócio da publicidade, a Mutato se fortaleceu não apenas com a expansão dessas disciplinas na indústria, como também pela abordagem de conversas e ações voltadas ao impacto sociocultural.
Para dar continuidade a esses propósitos, Daniel e Décio, que são sócios da agência, contrataram em março Felipe Muller, ex-Mynd e Spark, para a função de diretor-executivo de estratégia, e Dindi Coelho como vice-presidente de criação. Dessa forma, a profissional retorna à agência depois de deixar o posto de latam lead of brand studio & integrated marcomms no TikTok.
A liderança da Mutato conta, ainda, com Tulio Tavanielli, diretor de design de processos; Andre Simões, head de mídia; e Heloisa Viana, diretora financeira.
O portfólio da agência é composto pelas marcas Bridgestone, Ipiranga, Jack Daniel’s, L’Oréal, Samsung e Visa.