Petrobras define critérios de divisão de jobs entre Ogilvy e Propeg
Em edital, companhia detalha como escolherá cada agência para a criação e execução de campanhas nos próximos dois anos e meio
Petrobras define critérios de divisão de jobs entre Ogilvy e Propeg
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BuscarEm edital, companhia detalha como escolherá cada agência para a criação e execução de campanhas nos próximos dois anos e meio
Petrobras define critérios para divisão de jobs entre Ogilvy e Propeg (Crédito: Aleksandr_Vorobev/istock)
Depois de ter selecionado Ogilvy e Propeg para cuidarem de sua verba publicitária em maio, a Petrobras publicou um edital em que detalha como se dará a seleção interna entre as duas agências, que serão responsáveis pela comunicação da companhia pelos próximos dois anos e meio.
Segundo o documento, serão realizadas concorrências internas para campanhas publicitárias com investimento superior a R$ 25 milhões, a não ser que a iniciativa parta de uma das agências ou haja reaproveitamento de alguma ideia criativa aprovada anteriormente.
A estatal explicou que poderá, segundo seus próprios critérios, determinar a divisão da execução da verba entre Ogilvy e Propeg. Com isso, a agência responsável pela campanha ficará com o maior percentual de autorização de mídia.
Já nos casos de campanhas com investimento inferior a R$ 25 milhões e de projetos de veiculação em mídia, independentemente do valor, há uma série de critérios a serem seguidos, como: iniciativa da agência, reaproveitamento de linha criativa, experiência temática (se o trabalho abordar um assunto sobre o qual a Petrobras julgue que uma ou outra agência tenham mais domínio) e equilíbrio de volume de trabalho (se uma das agências estiver com muitas demandas, o anunciante convocará outra agência para assumir o job).
As atualizações sobre a verba publicitária da Petrobras ocorrem em meio às trocas de comando da estatal: em maio, depois da renúncia de José Mauro Coelho, o governo escolheu Caio Paes de Andrade para presidir a companhia. Ele será o quarto executivo a assumir o comando da companhia na gestão de Jair Bolsonaro.
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