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Comunicação

Giacometti abre empresa nos Estados Unidos

Nova unidade está baseada em São Francisco. No Brasil, sócios planejam aquisição


7 de maio de 2014 - 11h17

 A Giacometti, dos sócios-diretores Marcello Magalhães (novos negócios), Denis Giacometti (planejamento) e Rodrigo Capdeville (diretor de operações do escritório de Brasília) inaugura empresa nos Estados Unidos, mais especificamente em São Francisco. Chamada Spice, a nova agência será comandada pelos diretores Raphaella Silva (criação) e Fernando Mafra (atendimento).

A dupla é dona de uma agência em Brasília, chamada Racionalize, na qual a Giacometti não tem participação. Eles estão se mudando para os Estados Unidos, onde a inauguração oficial da Spice está marcada para 8 de julho. Mesmo antes disso, Raphaella e Mafra já trabalham em jobs para o restaurante Surya, Arqetype (database marketing) e Muzico (site de crowd¬funding voltado para a música), todos clientes locais, com sede nos Estados Unidos.

De acordo com Magalhães, a motivação em abrir um negócio na Califórnia vem da necessidade que os sócios sentem de estarem mais perto de um local considerado entre os mais inovadores do mundo, por conta das empresas de tecnologia instaladas no Vale do Silício. “Queremos beber a água da mesma fonte, e nada melhor do que estar lá. Num primeiro momento, se conseguirmos pagar os investimentos na operação com os três clientes locais, teremos atingido nossa meta”, diz Magalhães.

No Brasil, a Giacometti também tem novos planos, especialmente para aumentar suas contas na iniciativa privada. Hoje, as verbas públicas respondem pela maior parte do faturamento da agência, que tem escritórios próprios em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de acordos operacionais com agências de Londrina, Goiânia e Florianópolis. A base na capital federal é a de maior faturamento, graças ao atendimento de contas como Banco do Brasil, BB Seguros e BNDES. Além dessas, A Giacometti atende ainda na esfera pública o Sebrae Nacional e o Metrô de São Paulo. Entre os clientes privados estão Editora Record, Shefa, Zorba e Stihl.

A mudança no mix de faturamento da agência poderia vir — acreditam os sócios — de um movimento que eles caracterizam como “desalinhamento”. “Estamos percebendo que as grandes multinacionais estão repensando a entrega das suas contas para as agências alinhadas, uma vez que alguns países passaram a ter mais importância dentro das corporações, e vemos nisso uma grande oportunidade para conquistar espaço e crescer”, acredita Magalhães.

Mas a meta não é avançar apenas no segmento da publicidade. Os sócios planejam a aquisição de uma agência que preste serviços complementares, como marketing promocional e relacionamento, por exemplo. O objetivo é concretizar a compra até o fim do ano. “Fazemos comunicação integrada e queremos uma empresa que nos ajude nas ações propostas aos clientes”, frisa Magalhães.

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