Como cupido, Cazuza desperta paixões

Isabella Lessa
12 de junho de 2015 - 11h13

Há 30 anos, Cazuza definitivamente deixava para trás o posto de frontman do Barão Vermelho para estrear sua breve, porém bem-sucedida, carreira solo. E a música que marcou o início da então nova fase do músico carioca foi a romântica “Exagerado”.

Para homenagear a canção, a Vivo lança um clipe que transforma o cantor, morto em 1990, em um cupido conectado, que tem a missão de formar casais apaixonados na Terra. Com flechas e mensagens instantâneas, o personagem provoca paixões arrebatadoras em diversas situações, como no meio da multidão de um show de rock, em que uma garota vê outra pelo telão e o encontro entre elas acontece. Em outra cena, que exibe um protesto nas ruas, a oposição é deixada de lado em nome do amor. Ao final, é exibida e mensagem "há 30 anos o verdadeiro exagerado nos ensinou como é bom amar e viver intensamente cada minuto”. O filme é protagonizado por Emílio Dantas, ator que estrelou o musical “Cazuza”.

A ação de branded content repete a parceria da operadora com a Samsung do ano passado, quando as duas marcas celebraram outro importante músico brasileiro, Raul Seixas, com o comercial “Metamorfose Ambulante”. O vídeo atraiu mais de 20 milhões de visualizações no YouTube. No novo filme, os dispositivos Galaxy S6 ajudam a conectar os apaixonados. Completa a iniciativa a reedição do Circo Voador na Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro.

Veiculado somente na internet, “Exagerado” também conta com uma segunda versão interativa, para ser assistida simultaneamente no desktop e no smartphone. O filme tem criação da Africa e conta com direção de Nico Perez Veiga e Luisa Kracht e produção da PBA Cinema. Foram necessários seis dias de filmagem, que envolveram mais de 200 pessoas para cada dia de produção, 13 artistas de composição e efeitos, e 15 profissionais de 3D. No total, foram utilizadas 1.440 horas de equipamento (60 dias/24 horas).  

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