Dentsu Aegis inicia aquisições no Brasil
Como adiantou Meio & Mensagem, o grupo deu início a um processo de compras de agências menores começando pela curitibana Redirect
Como adiantou Meio & Mensagem, o grupo deu início a um processo de compras de agências menores começando pela curitibana Redirect
Luiz Gustavo Pacete
28 de julho de 2015 - 7h00
Assim como adiantou Meio & Mensagem, em junho deste ano, a Dentsu Aegis Network iniciou seu processo de aquisições no Brasil. A rede anunciou, na noite desta segunda-feira, 27, a compra da Redirect Digital Marketing, de Curitiba. "Estamos muito animados para incorporar o DNA da iProspect em nossa própria cultura baseada em resultados", diz Rodrigo Turra, fundador da agência, que vai continuar no comando. A Redirect foi criada em 2007 e é especializada em criação, planejamento e conteúdo digital. A agência continuará com sua carteira de clientes, mas as novas contas passarão ao portfólio da iProspect, agência de marketing de performance da Dentsu Aegis Network.
"O Brasil é um mercado importante para iProspect e local de nascimento de alguns dos mais fortes exemplos da indústria de inovação e excelência digital. A aquisição da Redirect fortalece ainda mais a nossa oferta global no Brasil, uma vez que aumenta as capacidades da iProspect Brasil em planejamento, conteúdo criativo e SEO e amplia a nossa presença na região ", disse Ben Wood, presidente global da iProspect.
Atualmente com dez empresas, incluindo as operações de publicidade NBS, Dentsu e McGarryBowen, além das digitais Isobar e Lov, a rede liderada no Brasil por Abel Reis quer comprar mais uma empresa em 2015 e outras quatro ao longo de 2016.
Os alvos da Dentsu Aegis vão desde negócios de publicidade de porte menor até agências especializadas nas áreas de relações públicas, dados, analytics e conteúdo.
Em entrevista ao Meio & Mensagem para o especial “Contexto Econômico”, da edição 1669, Abel Reis, CEO da Dentsu Aegis Network, destacou que, apesar do momento econômico do Brasil, o País continua no radar do grupo. “O Brasil sempre foi estratégico para o grupo, seja na época do crescimento econômico, seja neste momento, existe a compreensão de que o País é um investimento em curto, médio e longo prazo”, diz Reis.
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