Guarana Antarctica chega a cinco Copas ao lado da seleção
Felipe Ghiotto, diretor de marketing da marca da Ambev, fala sobre o patrocínio à seleção brasileira e o tom para ações relacionadas ao torneio
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Luiz Gustavo Pacete
2 de julho de 2018 - 4h50
Patrocinador da seleção brasileira desde 2002, o Guaraná Antarctica, marca da Ambev, não tem poupado bom-humor e irreverência nesta Copa. Da ação que fala em deixar de exportar para os países adversários do Brasil passando pela que mostra o jogador argentino Claudio Caniggia, autor do gol que eliminou o Brasil nas oitavas-de-final da Copa de 90, com dificuldades de comprar a bebida em um bar.
Ao Meio & Mensagem, Felipe Ghiotto, diretor de marketing de Guaraná Antarctica, fala sobre o tom utilizado na comunicação da marca e a representatividade de apoiar a seleção. “Esta longa parceria nos permite ter informações, lembranças e apostar em caminhos que acabam sendo mais assertivos, indo direto na emoção do torcedor, pois conhecemos de perto nosso time e estamos junto com ele na missão de levar brasilidade para o mundo todo, afirma.
Meio & Mensagem – Qual o desafio da comunicação da marca nesta Copa em que o Brasil está em processo de retomada em relação ao futebol?
Felipe Ghiotto – Ser patrocinador oficial da seleção brasileira é um desafio que nos motiva muito. Acreditamos que, mais do que isso, conta a nosso favor uma história de 16 anos ao lado da equipe. Esta longa parceria nos permite ter informações, lembranças e apostar em caminhos que acabam sendo mais assertivos, indo direto na emoção do torcedor, pois conhecemos de perto nosso time e estamos junto com ele na missão de levar brasilidade para o mundo todo.
M&M – O Guaraná adotou em muitas de suas ações o tom provocativo, principalmente com os países adversários do Brasil, quais os cuidados e limites ao adotar esse tom?
Ghiotto – É importante reforçar que nossas campanhas para a Copa tem um tom de brincadeira. Queremos mostrar que Guaraná Antarctica permanece em território nacional para fortalecer a torcida brasileira pela seleção. Todos os países que conhecem o sabor único de Guaraná Antarctica continuarão tendo acesso ao produto nos mercados, mas vamos suspender a exportação durante esse período porque acreditamos que esse é um momento em que os brasileiros devem se unir para apoiar a seleção brasileira, e Guaraná Antarctica, como um símbolo da brasilidade, também deve se juntar à sua torcida ficando em território nacional.
M&M – Qual o impacto para a marca de um torneio como este e, claro, do desempenho da seleção?
Ghiotto – Esta é a nossa quinta Copa do Mundo ao lado da seleção brasileira e o saldo tem sido muito positivo para Guaraná Antarctica. A associação a um time campeão e mundialmente reconhecido nos ajuda a levar nossa marca e traduzir toda a brasilidade que ela representa para nossos consumidores no Brasil e outras partes do mundo. A seleção é um orgulho nacional assim como Guaraná, independentemente dos resultados.
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