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Ri Happy reabrirá Teatro Jardim Botânico do Rio de Janeiro

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Ri Happy reabrirá Teatro Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Local será transformado em Ecovilla Ri Happy, mas terá espaço para outras marcas e gestão compartilhada entre as produtoras Alegria, de Aniela Jordan, e Aventura, de Luiz Calainho


13 de junho de 2022 - 6h00

Após cinco anos fechado, o Teatro Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, será reaberto no segundo semestre de 2022. O espaço será gerido pelas produtoras Alegria, comandada por Aniela Jordan, e Aventura, de Luiz Calainho – em coprodução na gestão artística, de infraestrutura, marketing e negócios – e será transformado na Ecovilla Ri Happy, pois a rede de lojas de brinquedos assumiu o naming rights do local, por três anos, em sua primeira incursão em patrocínio cultural.

 

Ronaldo Pereira Junior (CEO Ri Happy), Ana Lucia Santoro (presidente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro) e Luiz Calainho (diretor de negócios e marketing da aventura) – Crédito: Divulgação

O objetivo é que a Ecovilla Ri Happy se torne um hub de arte, cultura, música, entretenimento e educação com foco no público infantojuvenil. O investimento inicial é de R$ 4,8 milhões. Além da Ri Happy, há cotas de patrocínio e apoio abertas a outras marcas que desejem empreender na Ecovilla, que espera receber 60 mil pessoas por ano. Calainho, diretor de negócios e marketing da Aventura, conta que o espaço passará por um grande retrofit, em que ao invés de alterar a sala de espetáculo, ela ganhará nova infraestrutura, com equipamentos de som, luz e elétrica. O foyer será transformado em uma loja-conceito da Ri Happy (modelo inspirado nos projetos da Disney). “Neste caso, as pessoas vão entrar e sair pela loja de brinquedo. Importante ressaltar que o brinquedo, consumido da forma correta, é uma importantíssima ferramenta de crescimento das crianças, pelos pontos de vista motor, cognitivo, de compartilhamento e crescimento. A fachada é tombada e não pode ser alterada. As salas anexas serão transformadas em espaços de oficinas de educação”, conta.

Já Ronaldo Pereira Junior, CEO da Ri Happy, pontua que a loja será “diferente e única”, integrada ao ambiente do Jardim Botânico, com muito verde e valorização do ESG. “É o projeto mais completo que participamos no universo infantil e não podia ser em local mais legal que o bicentenário Jardim Botânico. Queremos mostrar que brincar faz bem e que estamos numa indústria que também educa e valoriza os laços familiares”, afirma. Sobre a possibilidade de replicar esse tipo de parceria em outros equipamentos culturais no País, Ronaldo diz que irão aprender com o atual projeto e “quem sabe espalhar por todos estados”, pois as famílias têm necessidade grande de locais para confraternizar.

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