Black Friday: sites e apps devem ser os canais mais usados
Pesquisa da Conversion revela que 43% dos consumidores planejam comprar em sites e 30% em aplicativos durante a Black Friday
Black Friday: sites e apps devem ser os canais mais usados
BuscarBlack Friday: sites e apps devem ser os canais mais usados
BuscarPesquisa da Conversion revela que 43% dos consumidores planejam comprar em sites e 30% em aplicativos durante a Black Friday
Caio Fulgêncio
26 de outubro de 2022 - 17h51
Apesar da retomada do presencial, pós-pandemia da Covid-19, o e-commerce deve englobar a maior parte das vendas durante a Black Friday 2022. A informação é de um estudo da Conversion, empresa especializada em SEO. Segundo a pesquisa, 43% dos consumidores devem optar por comprar em sites e 30% em aplicativos. Já o percentual dos que escolherão lojas físicas chega a 27%.
De acordo com o levantamento, smartphones (15%), eletrônicos e eletrodomésticos (15%), moda e acessórios (12%), calçados (11%) e cosméticos (9%) são as principais categorias na intenção de compra neste ano. Mesmo assim, 75% dos entrevistados disseram ter medo de golpes ou distorções de ofertas.
No geral, juntando todos os canais de venda, 96% dos brasileiros pretendem adquirir produtos na Black Friday 2022. Com isso, a expectativa é que as vendas cresçam em quase 8% em comparação ao ano passado, quando o percentual foi de, aproximadamente, 88%.
O levantamento também perguntou aos consumidores quais são os e-commerces preferidos no evento varejista – que, neste ano, ocorre no mesmo período da Copa do Mundo do Catar. Americanas aparece na liderança entre as marcas citadas, com 41%. Em seguida, ficaram Amazon (28%) e Mercado Livre (25%), fechando o Top 3.
A pesquisa foi realizada entre 12 e 13 de outubro com 400 brasileiros entre 18 e 54 anos conectados à internet. A maior parte dos entrevistados (57%) é formada por mulheres. A margem de erro é de 5% e o nível de confiança é de 90%.
Ainda conforme a pesquisa, a maior parte dos participantes da pesquisa pretende comprar artigos relacionados à Copa. Na moda, os itens mais desejados são camisas (57%), material esportivo, bolas e luvas (41%) e eletrônicos, com destaque para televisores (28%).
Para Diego Ivo, CEO da Conversion, a junção de Copa e Black Friday tem tudo para ser positiva para o setor varejista. No entanto, os resultados estarão diretamente atrelados ao planejamento de comunicação das marcas.
“Futebol é a paixão do brasileiro e a Copa do Mundo pode ser um alívio em meio a um contexto político tão polarizado que o País vive. Assim, durante a Black Friday, as marcas que souberem aproveitar a oportunidade de comunicação relacionada à Copa conseguirão se aproximar de seus públicos e, consequentemente, alavancar as vendas”, analisa.
Compartilhe
Veja também
Banco do Brasil recria faces de personalidades negras
Instituição financeira utilizou IA para recriar as faces de Maria Felipa, Tereza de Benguela e Luiza Mahin que eram retratadas sem rosto
São Silvestre atrai marcas para 2024 e já prepara a 100ª edição
Tradicional corrida de rua bate recorde de participação de marcas neste ano e já prepara as celebrações dos 100 anos, que serão celebrados em 2025