BTG Pactual desiste de comprar a GVT
Disputa envolve hoje três fundos de investimentos, que no fim de fevereiro devem apresentar suas propostas de compra
Disputa envolve hoje três fundos de investimentos, que no fim de fevereiro devem apresentar suas propostas de compra
Meio & Mensagem
17 de janeiro de 2013 - 10h03
O consórcio criado entre os fundos KKR, Gávea e Cambuhy Investimentos, além do grupo de investimentos Apax e a DirecTV podem ser os três prováveis compradores da GVT, operadora adquirida pela Vivendi por R$ 7,5 bilhões em 2009. Segundo informações do jornal Valor Econômico, o BTG Pactual, de André Esteves, desistiu do negócio por divergir do modelo do processo de compra e do valor estabelecido pela Vivendi, estimado em R$ 19 bilhões.
A previsão é que as ofertas dos interessados que ainda participam da disputa sejam apresentadas no fim de fevereiro. A GVT está avaliada em R$ 16 bilhões, cifra superior à Oi, que vale algo em torno de R$ 15 bilhões na bolsa, enquanto a Telefônica/Vivo atinge o montante de R$ 55,7 bilhões. A possibilidade de vender a GVT foi anunciada pela Vivendi em agosto de 2012. Outra alternativa cogitada pelo grupo de mídia francês seria a abertura do capital da empresa brasileira a fim de recuperar seus lucros.
Compartilhe
Veja também
Prefeitura de São Paulo interrompe projeto do “Largo da Batata Ruffles”
Administração Municipal avaliou que a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana precisa dar um parecer sobre o projeto; PepsiCo, dona da marca, diz que parceria é de cooperação e doação e não um acordo de naming rights
Natal e panetones: como as marcas buscam diferenciação?
Em meio a um mercado amplo, marcas como Cacau Show, Bauducco e Dengo investem no equilíbrio entre tradição e inovação, criação de novos momentos de consumo, conexão com novas gerações, entre outros