Para celebrar 50 anos, JN faz rodízio de âncoras
Em setembro, telejornal da Rede Globo, promoverá revezamento em sua bancada com jornalistas de suas filiadas
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Meio & Mensagem
4 de julho de 2019 - 18h11
“O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país”, foi assim que Hilton Gomes, ao lado de Cid Moreira, abriu a primeira edição do JN em 1º de setembro de 1969. Com 50 anos de história e passagem de diversos âncoras, como Sérgio Chapelin, Celso Freitas, Lillian Witte Fibe e Fátima Bernardes, a bancada do principal telejornal da Globo terá um rodízio de apresentadores das afiliadas de todo o Brasil.
A partir de setembro, eles ficarão no lugar de Maju Coutinho, César Tralli, Monalisa Perrone e Rodrigo Bocardi – que são os atuais substitutos de William Bonner e Renata Vasconcellos na escala dos sábados –, até o fim de novembro. Segundo o Notícias da TV, a cada sábado serão escolhidos um homem e uma mulher, de dois estados diferentes para o rodízio. A emissora confirma a homenagem, mas ainda não divulga os apresentadores, que já vêm sendo escolhidos.
*Crédito da imagem no topo: Globo/João Cotta
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