Pontos altos e baixos das redes sociais em 2020
Profissionais de agências listam as oportunidades e desafios trazidos para as marcas que fazem ações no Facebook, Instagram, YouTube, Twitter, WhatsApp e Tik Tok
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Bárbara Sacchitiello
28 de janeiro de 2020 - 6h00
Presentes na comunicação e no dia a dia das pessoas, as redes sociais também já se infiltraram, há algum tempo, nas estratégias da comunicação dos anunciantes. Elaborar um plano de mídia sem contemplar postagens no Facebook, YouTube, Instagram, Twitter ou WhatsApp é algo inconcebível para profissionais de agência que atuam nas áreas de mídia, conteúdo e social.
A importância de construir uma presença sólida e inteligente nas redes sociais, no entanto, é desafiada pela rapidez com que o público descobre novas funcionalidades nessas plataformas de comunicação e muda a forma pela qual se relaciona com elas. Por isso, utilizar as redes sociais de forma adequada e eficaz requer uma combinação de conhecimento aprofundado do público-alvo, criatividade, pesquisas e percepção acerca do interesse das pessoas nessas plataformas.
Para ajudar a orientar as marcas nesse terreno volátil, a reportagem de Meio & Mensagem questionou profissionais que atuam com mídia, estratégia e conteúdo nas redes sociais a respeito dos pontos fortes e fracos de cada uma das mais plataformas que mais contam com usuários no Brasil – e, consequentemente, que mais atraem verbas e campanhas das marcas. Além de Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e WhatsApp, a reportagem também incluiu um questionamento sobre o Tik Tok, rede social chinesa que se apresenta como o atual fenômeno de interação entre a geração Z. Criada em 2016 e focada no compartilhamento de vídeos, a rede já se tornou a quarta maior do mundo em numero de usuários, ficando atrás de WhatsApp, Facebook e Messenger.
A pedido da reportagem, profissionais de agências apontaram as maiores vantagens e desvantagens que cada uma das principais redes sociais trazem para as marcas que nelas desejam investir. Entre os campões de vantagens estão o Facebook (que, segundo os profissionais, é indispensável em qualquer plano de comunicação de marca no Brasil) e o Instagram (cujo único ponto delicado apresentado pela maior parte dos entrevistados foi a constante mudança de algoritmos.
Para essa avaliação, a reportagem ouviu Inaiara Florêncio, diretora de social media, content strategy e influencers da SunsetDDB; Gustavo Dornelles, diretor de planejamento da Tribal São Paulo; Sabrina Titto, gerente de mídia da Jüssi; Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers; Bárbara Bueno, content leader da Sapient AG2; Sérgio Brotto, diretor executivo de mídia da Ampfy; Juliana Morganti, diretora de planejamento da Mutato; Rafael Nabuco, diretor de mídia da Fbiz; e Fernando Trovões, diretor de planejamento da Isobar.
Veja na tabela abaixo as principais conclusões dos profissionais a respeito das redes sociais em 2020:
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