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Cresce busca por patrocinadores do BBB 21 no Google

Após inserções no Big Brother Brasil, C&A, Avon, McDonald's, Americanas, PicPay e Coca-Cola registram alta nas buscas do Google, segundo da TunAd


12 de fevereiro de 2021 - 6h00

Um levantamento da TunAd, startup que criou uma plataforma de moment marketing, mostra que, sim, as ações de merchandising dos patrocinadores do Big Brother Brasil 21 têm resultados positivos. O monitoramento revela que após inserções no reality show da Globo, as marcas têm crescimento nas buscas do Google. “As análises são feitas 100% com dados da TunAd, baseados em buscas por palavras chave no Google”, explica Ricardo Monteiro, CSO & COO da startup.

(crédito: reprodução/Twitter Avon)

Até o momento desta reportagem, a iniciativa da C&A no dia 1º de fevereiro apresentou o maior resultado e registrou pico de alta nas buscas pela marca de 9.895% e crescimento médio de 1.104% nos 20 minutos após a ação realizada no reality. A ativação da Avon, no dia 27 de janeiro no BBB, gerou um pico de crescimento de 4.968% nas buscas pela marca no Google e uma alta média de 1.090% nos 20 minutos após a exibição. Na terceira posição, o merchan do McDonald’s, no dia 4 de fevereiro, também apresentou buscas significativas, 4.888%, e uplift médio de 788% nos 20 minutos após a ação.

No dia 2 de fevereiro, a ativação da Americanas rendeu uma alta nas buscas pela marca de 3.312% e crescimento médio de 475% nos 20 minutos após a ação realizada no reality. No mesmo dia, a ação da Coca-Cola no BBB 21 registrou pico de crescimento de 900% nas buscas da marca no Google, e média de 626% nos 20 minutos após a exibição.

“As pessoas quase sempre estão com uma segunda tela quando assistem à TV. Ao contrário do que se imagina, não é uma perda de atenção mas um ganho de atenção para a marca e para o programa quando as pessoas estão interagindo com o conteúdo exibido. Isto faz o recall da marca ser mais extenso”, ressalta Monteiro.

O COO  ainda reforça que ações promocionais como merchans tendem a gerar maiores uplifts imediatos, porque seu desenho estimula as pessoas a agirem, porém o efeito de uplift existe também para comerciais no break e até para vinhetas curtas de patrocínio. “Em um programa com diversas marcas patrocinadoras, o anunciante deve estruturar um conteúdo com mensagens relevantes e que gerem call-to-action para o perfil do público do programa, elevando o potencial de impacto e também de conversão. Um conteúdo de pouco interesse não será compensado por uma audiência maior”, recomenda.

Interação das redes

Assim como Monteiro bem lembrou, as pessoas estão assistindo TV com uma segunda tela na mão. Com isso, de acordo com levantamento da MAP, agência de inteligência em dados e mídias, o Big Brother Brasil 21 foi um dos assuntos mais comentados das redes sociais na primeira semana de fevereiro (de 2 a 8).

Os comentários no Twitter e posts públicos no Facebook sobre o reality cresceram de 15% para 23%, em comparação com a semana anterior, de 26 de janeiro a 1º de fevereiro. Os comentários são sustentados pelo público em geral, que domina 59% das manifestações, porém influenciadores também comentam o game em 39% das postagens.

No total, o tema saúde mental lidera as manifestações com 27%, seguida do debate sobre a comunidade LGBTQIA+ com 18% e apoio de 98%. O combate a homofobia abre também 18% de espaço mas tem apenas 5% de apoio. Entretanto, o tema deixou até as conversas sobre vacinação em segundo plano, visto que no mesmo período, o tema ocupou apenas 4% do debate nas redes. O índice analisa uma amostra de 3.720 posts por mês, com margem de erro de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo e confiança de 95%, em um universo de 1,4 milhão de posts diários publicados no Twitter e em perfis públicos do Facebook.

**Crédito da imagem no topo: reprodução

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