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Sport Promotion incrementa soluções de OOH para os estádios

Empresa completa 30 anos de mercado atuando na comercialização das placas nos jogos de clubes das séries A e B do Brasileirão


16 de agosto de 2021 - 13h50

Placa do Whatsapp no jogo entre Flamengo e São Paulo, pela Série A do Campeonato Brasileiro (Crédito: Divulgação)

Com parcerias com 19 clubes da série A e 20 clubes da série B do campeonato Brasileiro de futebol, a Sport Promotion, empresa que atua na comercialização das placas de estádios, completa 30 anos de atuação com uma remodelação de sua estratégia comercial que visa, também, acompanhar a evolução da mídia out-of-home e as tendências do universo do marketing esportivo.

Uma das principais movimentações da empresa na celebração dessas três décadas de existência é a reformulação no departamento comercial, com a chegada de Rubens Nigro, executivo com mais de 20 anos de experiência no segmento, para ocupar o posto de vice-presidente comercial, além das contratações de outros executivos para a área como o diretor comercial Adrien Duarte (ex-Panini, Clear Channel, JCDecaux, Elemidia e Telefonica) e outros executivos de contas.

A empresa tem como principal objetivo ajudar reaquecer o mercado de comercialização de publicidade nas placas de campo, que foi diretamente afetado pela pandemia, quando muitos anunciantes tiveram que segurar ou adiar seus investimentos. Para atrair os clientes para dentro de campo, a empresa se apoia na visibilidade da audiência da TV Globo, detentora dos direitos de transmissão das séries A e B, além, também, do público espectador do SporTV, que também exibe reprises de algumas partidas, além das reproduções das imagens em programas jornalísticos.

Para ajudar a impulsionar o negócio perante o mercando anunciante, a Sport Promotion decidiu investir em uma parceria formada com a empresa inglesa OMM, que fazem trabalhos com grandes competições, como Champions League, a principal competição de clubes do mundo, além de marcas como a Nike. “Víamos que muitos clientes trabalhavam só o logo nos leds (placas). A OMM está ensinando os clientes aqui no Brasil a usarem o painel de led não só para exibir a marca, mas para trabalhar a imagem em ações de call to action na parte de 3D.”, comenta Rubens Nigro.

As recentes parcerias firmadas com Facebook (Instagram e WhatsApp), Amazon Prime, Claro, Ambev (Brahma), Mercado Livre e Suggar comprovam que as mudanças agradaram aos anunciantes. E para a Sport Promotion é importante mostrar ao mercado o diferencial que a empresa pode fazer. O vice-presidente da marca destaca que um dos pontos mais sensíveis no OOH é a questão métrica dos resultados e isso a empresa procura apresentar aos clientes com clareza, graças aos índices e informações apuradas pela Kantar Ibope e Repucom.

Para Adrien Duarte, diretor comercial da Sport Promotion, as placas são meios inteligentes de anunciar no universo do futebol. “Temos uma audiência inigualável. Estamos em um dos meios de entretenimento mais queridos do Brasil, no campeonato mais importante do País, com uma média de audiência de 20 pontos”, diz. A empresa sinaliza que isso representa uma retenção de 75% do universo de espectadores assistindo ao jogo.

Além do físico, de uma intervenção que compõe o cenário dos estádios, a empresa busca ações que ajudem no call to action para ampliar a conversão de seus anunciantes. Recentemente, em parceria com o iFood, durante a partida entre Corinthians e Flamengo, na Neo Química Arena, a Sport Promotion realizou uma ação convidando os espectadores a aproveitarem uma promoção através do aplicativo. Com a Amazon, foi realizada uma ação do mesmo estilo: uma iniciativa que convidava quem estava assistindo à partida a acessar o player e assistir à nova série da plataforma, Dom.

“As ações acabam saindo do meio físico e entrando no digital. O nosso produto vai além do apito final”, avalia Nigro. E essa é uma forma de abrir conversas com os novos clientes. O vice-presidente explica que existem anunciantes que já são “plaqueiros”, como é o caso da Brahma, que estava ausente das placas em estádio há algum tempo e voltou com um contrato longo, e outros que ainda não haviam se inserido nesse cenário no Brasil, como é o caso do Grupo Facebook.

Atualmente, a empresa conta 36 painéis estáticos de 7x1m em todos os jogos, substituição da linha frontal de placas por LED nas partidas com transmissão da Globo aberta, na Série A – que também podem ser comercializadas – além de seis publimetas e dois pares de prismas ao lado do gol, na Série B. Com esse inventário, a empresa avalia que seus clientes alcancem mais de 270 mil aparições.

A companhia vê com bons olhos o retorno do público aos estádios, algo que deve começar a acontecer nos próximos meses, por conta das medidas de flexibilização da pandemia. A presença da torcida, entretanto, tem mais efeito para o espetáculo do futebol do que para as métricas, na visão a empresa. “Somos uma mídia planejada para estar disposta na TV. Em termos de entrega dos clientes, ela foi pensada para estar no ao vivo”, finaliza Adrien Duarte.

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