Em parceria com a AACD, Fundação Dorina Nowill para Cegos e Instituto Jô Clemente, o prêmio pretende reconhecer os desenvolvedores que criam skills para melhorar o uso da inteligência artificial para pessoas com deficiência
Como forma de reconhecer os desenvolvedores que criam skills para melhorar o uso da inteligência artificial para pessoas com deficiência, a Amazon se uniu à AACD, Fundação Dorina Nowill para Cegos e Instituto Jô Clemente para promover o “Prêmio Alexa de Acessibilidade”.
Para concorrer aos prêmios, os desenvolvedores devem criar skills de Alexa que aumentem a autonomia das pessoas com deficiência por meio dos produtos equipados com a assistente virtual, como os smart speakers da família Echo ou o app, e se inscrever no site do projeto até 17 de dezembro. Os primeiros 300 primeiros participantes que desenvolverem e colocarem à disposição skills elegíveis para o prêmio receberão um Echo Dot.
O primeiro lugar ganhará R$ 10 mil, um Echo Studio e escolherá uma ONG entre as pré-selecionadas para receber uma doação de R$ 50 mil. O segundo lugar receberá R$ 5 mil, um Echo Show 8 e também escolherá uma ONG para receber uma doação de R$ 35 mil. Por fim, o terceiro colocado ganhará um Echo Show 8, um Echo, um kit de casa inteligente, e escolherá uma ONG que receberá uma doação de R$ 15 mil.
Os desenvolvedores de dez skills irão apresentá-las em uma rodada de pitching, na qual serão avaliados por um júri formado pela Amazon, ONGs parceiras e pessoas que vivem com variadas deficiências. Entre os critérios de avaliação estão: usabilidade, qualidade do desenvolvimento, design, experiência do usuário e impacto na vida de pessoas com deficiência.
“Essa iniciativa mostra como a tecnologia pode ajudar pessoas com deficiência a serem mais independentes. Esperamos que este projeto, combinado com o trabalho que realizamos diariamente, tenha um impacto positivo em nossos pacientes”, disse Edson Brito, superintendente de Marketing e Relações Institucionais da AACD, em nota.