Após 17 anos, Amazon diminui investimentos de marketing
Com a alta demanda criada pela pandemia, gigante do varejo online cortou cerca de 1% seu orçamento para publicidade
Após 17 anos, Amazon diminui investimentos de marketing
BuscarApós 17 anos, Amazon diminui investimentos de marketing
BuscarCom a alta demanda criada pela pandemia, gigante do varejo online cortou cerca de 1% seu orçamento para publicidade
5 de fevereiro de 2021 - 10h53
Pela primeira vez em 17 anos a Amazon reduziu seus investimentos em publicidade. O corte de cerca de US$ 100 milhões aconteceu no ano passado e foi divulgado por meio do relatório anual da empresa. O número representa uma queda de quase 1%, na comparação com 2019. No total, US$ 10,9 bilhões foram destinados pela empresa para “publicidade e outros custos promocionais”.
A última vez que a Amazon reduziu seus investimentos em publicidade foi em 2003, quando o total alocado foi de US$ 109 milhões, segundo os relatórios da empresa. Apesar de incomum, o movimento da gigante do varejo online não é isolado. Com a forte demanda criada pela pandemia da Covid-19, algumas empresas de e-commerce conseguiram reduzir seu aporte em marketing e publicidade. “Menores gastos com canais de marketing como resultado da Covid-19”, justificou a empresa em seu relatório.
Em julho do ano passado, o ranking Leading National Advertisers, divulgado pelo Advertising Age, apontou a Amazon como maior anunciante dos Estados Unidos. A empresa assumiu a posição que era ocupada pela Comcast e figurou ao lado de empresas como AT&T, P&G, Walt Disney, Alphabet (Google) e Verizon.
*Crédito da foto no topo: Eugenesergeev/iStock
Compartilhe
Veja também
Os desafios das marcas da Zamp em 2025
Vice-presidente de marketing, Igor Puga analisa os principais pontos que a empresa trabalhará para Burger King, Popeyes, Starbucks e Subway no próximo ano
Edu Lyra: “Nossa luta é para que as empresas enxerguem as favelas com toda a sua potência”
Fundador da Gerando Falcões comenta o lançamento do livro “De Marte à Favela”, com Aline Midlej, e discorre sobre atual olhar das empresas sobre as favelas e as articulações junto ao terceiro setor