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Após críticas, Uber oferece caronas grátis

Depois de elevar preços na região de Sidney (Austrália) onde pessoas são mantidas reféns em um café, serviço tenta reverter o prejuízo de imagem


15 de dezembro de 2014 - 11h17

Uma corrida de táxi que, pelo sistema do Uber, custaria em média um mínimo de US$ 25 disparou para US$ 100 na região de Martin Place, centro de Sidney, na Austrália. O local segue tumultuado após um homem fazer vários reféns – entre funcionários e clientes – no Lindt Chocolate Café.

A manobra do Uber, justificada pela empresa como uma forma de incentivar que mais motoristas pegassem passageiros para retirar da região do conflito, pegou muito mal na internet. Outro argumento da empresa foi o de que o modelo de preço é gerado automaticamente, com base na demanda.

De toda forma, após a enxurrada de críticas em redes sociais, a empresa decidiu mudar a estratégia e seu sistema. Passou, então, a anunciar no Twitter que estava oferecendo caronas grátis para longe da área de crise. Os motoristas que tirassem passageiros da região seriam reembolsados.

Esta foi mais uma de algumas polêmicas na qual o Uber esteve envolvido. Recentemente, o serviço foi banido na Índia, país onde casos de estupro em veículos têm preocupado as autoridades. E no Brasil, o Uber tem sido criticado por taxistas profissionais e também enfrenta questionamentos pois não tem base legal para atuar.

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