Consumidores pretendem gastar mais de R$ 500 na Black Friday
Pesquisa da Score Retail indica que 58% dos consumidores deverão gastar ticket médio acima de R$ 500, porém exigem mais transparência nas ofertas
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Meio & Mensagem
16 de novembro de 2023 - 8h54
A quase uma semana da Black Friday de 2023, 58% dos consumidores declaram que pretendem gastar mais de R$ 500 na data promocional. A informação é fruto da pesquisa “Pulso Black Friday 2023”, realizada pela Score Retail ao lado da Hibou.
Ao todo, as empresas ouviram 1.500 consumidores. Destes, 25% irão gastar entre R$ 500 e R$ 1 mil, enquanto 24% deverão desembolsar de R$ 1 mil até R$ 3 mil e 7% até R$ 6 mil. Apenas 2% pretende gastar mais do que este último valor. Apenas 1% e 5% disseram que irão investir até R$ 50 e entre R$ 50 e 150 na data, respectivamente. Ao mesmo tempo, uma parcela de 21% vai gastar entre R$250 e R$500. 6% ainda não sabem valores.
Além disso, 93% declararam que irão aproveitar a data para adquirir produtos ou serviços para si mesmos. 36% acreditam que as ofertas de 2023 estão melhores que no ano passado. Apesar disso, mais da metade (58%) afirmou que os valores se manterão como em 2022.
Há uma parcela de 6% que aponta que o período será pior. A maior parte (55%) alega estar com menos dinheiro no bolso, enquanto 27% são descrentes nas ofertas da Black Friday. Outra parcela (3%) afirmaram não terem visto produtos de interesse ou por motivos de economia. Aumentos dos impostos, mercado inseguro e promoção menos forte também aparecem, com 2% cada.
O levantamento indica também que os clientes exigem transparência em relação aos descontos. Existe um contingente de 61% que aponta que as marcas enganam os consumidores subindo o preço antes da data. Tal crença salienta a mentalidade da “Black Fraude”. Enquanto isso, 14% dizem que nunca encontraram boas promoções no período.
Os descontos são os grandes atrativos do evento comercial, segundo 63% dos respondentes. Por isso, 36% vêem vantagem em comprar muitos produtos com valores reduzidos. É uma oportunidade também de ter acesso a marcas caras (15%), combos ou pacotes oferecidos pelas marcas que o consumidor gosta (12%) e o cashback (6%).
Além do desconto, o frete grátis oferecido pelas varejistas e marketplaces foi um fator citado por 28%. A pesquisa ressalta que o e-commerce ainda é uma opção valiosa para os consumidores. O Mercado Livre lidera no levantameto com 52%, seguido de marketplaces de varejo (43%). A Amazon aparece com 43%, Shopee com 38% e sites de marcas com 35%. 15% declaram que não vão comprar em loja física este ano.
Ao mesmo tempo, há 39% que priorizam comprar de pequenos empreendedores. 41% pretendem adquirir comprar de lojas já conhecidas, 37% em lojas em shopping já frequentadas e 31% darão um passeio no shopping para saber das oportunidades. Algumas pessoas (25%) preferem tomar a decisão após ter conhecimento das promoções e adquirir em lojas em que os vendedores informam sobre as ofertas (16%). Só 7% conheceram novas lojas por um bom preço.
Entre as categorias, eletrodomésticos são o destaque em interesse de compra, com 35%. Na sequência, aparecem vestuário e utilidades domésticas (32%, cada); eletrônicos (26%) e calçados (27%).
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