Brasileiros consumirão R$ 2,7 trilhões em 2012
Estimativa é do estudo IPC Maps 2012. Classe B responderá por 46,7% de todo o valor
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Roseani Rocha
14 de maio de 2012 - 10h36
O consumo dos brasileiros este ano deve atingir a cifra de R$ 2,725 trilhões, de acordo com o IPC Maps 2012. O resultado representa um crescimento de R$ 273 bilhões sobre o estudo da IPC Marketing publicado no mesmo período do ano passado. A empresa especializada em cálculo de índices de potencial de consumo avalia que os gastos dos brasileiros devem crescer 3,6% — acima, portando, do crescimento esperado para PIB brasileiro neste ano, cujas previsões giram em torno de 3%.
Na segmentação por renda, a empresa destacou o aumento da participação da classe B que, dividida em B1 e B2 e com 32% do total da população do País, responderá isoladamente por quase metade do consumo nacional, ou R$ 1,275 trilhão (46,7% do total consumido). Já a classe C, à qual pertencem 48,8% dos domicílios brasileiros, será responsável, de acordo com a projeção, por 25% do consumo no País em 2012 – algo em torno de R$ 681 bilhões.
REGIÕES
Dentre as regiões, o Sudeste continua na liderança dentre as regiões com maior potencial de consumo em valor, mas com uma retração na participação (50,4% em 2012, contra 52,2% de 2011). O Nordeste segue com índices estáveis de representação (17,7% de todo o consumo do País, assim como em 2011), enquanto as regiões Sul, Centro-Oeste e Norte aumentaram as suas fatias para, respectivamente, 17,5%, 8,6% e 5,8%.
Na divisão por cidades, os 50 maiores municípios responderão por 43,3% do consumo. Em 2011, este índice foi de 44,0%. São Paulo continuará sendo o maior mercado nacional, mas com uma redução no total de sua participação, que cairá para 8,68% do total, em comparação com 9,49% registrado em 2011.
CATEGORIAS
A pesquisa também destacou as categorias com as quais o consumidor mais compromete seus ganhos. Em primeiro lugar estão aluguéis, impostos e taxas (25,5%), seguidos por alimentação, com 16,7%. Em terceiro lugar, aparecem os itens de saúde, medicamentos, higiene pessoal e limpeza, que, em conjunto, responderão por 8,7% do consumo.
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