Carrefour apresenta a Carina, sua assistente virtual
Como parte do projeto One Carrefour, rede contará com o sistema de inteligência artificial para impulsionar seus atendimentos em canais de voz e texto
Carrefour apresenta a Carina, sua assistente virtual
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BuscarComo parte do projeto One Carrefour, rede contará com o sistema de inteligência artificial para impulsionar seus atendimentos em canais de voz e texto
Luiz Gustavo Pacete
5 de abril de 2019 - 10h46
O Carrefour anuncia na tarde desta sexta-feira, 5, a Carina, nome de sua assistente virtual que remete a Carrefour Inteligência Artificial. O objetivo da rede varejista é contar com uma nova interface e impulsionar as interações via voz e texto com os consumidores da marca. O objetivo da Carina será de solucionar dúvidas e oferecer sugestões para os clientes.
Para escolher a persona de Carina, o Carrefour realizou uma votação online de 20 de março a 3 de abril. A maioria dos internautas escolheu a Carina A, que recebeu 63,95% dos votos. Caracterizada pela hashtag #supereconomica, a persona mais votada tem 42 anos e trabalha há 10 anos no Carrefour com passagens por várias áreas. Carina tem como hobby passar tempo com seus filhos.
“O uso da inteligência artificial no varejo está cada vez mais atrelado ao conhecimento do comportamento de compra dos consumidores para oferecer produtos de forma personalizada e assertiva. Com a Carina, aplicamos a IA também nessa interação cotidiana com os nossos clientes e de forma inédita no varejo alimentar”, afirma Paula Cardoso, CEO do Carrefour e-Businesss Brasil.
Carina passa a compor um time diversas outras assistentes virtuais atreladas às marcas. Além dela, tem a Nat, da Natura e a já conhecida Lu, do Magazine Luiza. “Com o avanço da robótica você tem diversas maneiras de reproduzir o comportamento humano. Por isso, é importante deixar claro do que se trata o influenciador. Algumas pessoas não enxergam com bons olhos, criticam e questionam como as pessoas podem admirar ou ter qualquer tipo de relação com robôs virtuais e até como isso pode impactar as crianças, que tipo de relação vai se construir com os robôs?”, diz Rodrigo Soriano, CEO da Airfluencers.
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