CBV lança e-commerce na final masculina da Superliga
Confederação de Vôlei anunciou medidas para aproximação do público, como transmissões na Twitch e banco de dados de fãs
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Caio Fulgêncio e Caio Fulgêncio
2 de maio de 2022 - 10h35
E-commerce foi lançado na final masculina da Superliga (Crédito: Agência i7/Sada Cruzeiro)
Com foco em novas oportunidades de negócios, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) anunciou o lançamento de uma plataforma para a venda de produtos oficiais. Os primeiros quatro modelos exclusivos de camisas começaram a ser comercializados na segunda final masculina da Superliga, no último domingo, 1º.
A criação do e-commerce é parte de uma série de ações de fortalecimento da marca da Superliga e do voleibol, e de aproximação com o público. Umas das primeiras novidades foi a transmissão de jogos selecionados na Twitch, no perfil da influenciadora Nahzinha, que já foi jogadora e, atualmente, produz conteúdo para o segmento gamer.
“Temos dois grandes objetivos. O primeiro é rejuvenescer a base de fãs e isso passa pelos canais de distribuição de conteúdo. Daí, a aposta em canais digitais, como a Twitch, mídias sociais e outros. O segundo é conquistar novos fãs, nos comunicando através de diferentes verticais culturais”, explicou Marcelo Hargreaves, diretor de Novos Negócios e Superliga.
Um marco deste ano foi a volta das transmissões à grade da TV Globo, também na final masculina, garantindo um alcance é muito maior em comparação aos canais fechados e plataformas de streaming. A CBV também anunciou o aprimoramento do banco de dados com informações de fãs, atletas e consumidores. “Esse trabalho nos permitirá alimentar um diálogo direto e de conhecimentos dos nossos fãs. Com isso, vamos nos aproximar verdadeiramente dessas pessoas, conhecê-las melhor, e entregar a mensagem correta no momento certo”, disse.
Uma quinta frente de trabalho tem sido um projeto de gestão e desenvolvimento de produtos, que está em fase de diagnósticos. Os objetivos centrais, conforme a confederação, são estabelecer o valor dos negócios, produtos e marcas; calcular o impacto econômico-financeiro nas praças; definir os melhores padrões de gestão e governança; e ainda criar um ciclo continuado de aprendizagem entre os gestores.
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