Marcas fomentam cultura negra no Festival Salvador Capital Afro

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Marcas fomentam cultura negra no Festival Salvador Capital Afro

Globo, Kwai e outras plataformas marcam presença na edição de 2022 do Festival Salvador Capital Afro para participar de painéis, mentorias e rodadas de negócios


2 de dezembro de 2022 - 15h43

De 30 de novembro a 4 de dezembro, o Centro Histórico de Salvador sedia a primeira edição do Festival Salvador Capital Afrio, um evento gratuito do movimento Salvador Capital Afro, cujo intuito é posicionar Salvador como referência do turismo afro, nacional e internacionalmente, por meio da valorização das manifestações culturais, potencial criativo, tradições, tecnologias ancestrais e incentivo às negociações entre pessoas negras.

O Festival Salvador Capital Afro reúne Globoplay, GNT, Panorâmica, Glaz, Kwai, SESC, Rec-Beat e Foro Cultural Hilvana (Crédido: Divulgação/Festival Salvador Capital Afro)Para isso, o festival conta com painéis, workshops, mentorias, atividades, exposições e apresentações artísticas relacionadas ao afrofuturismo, música, audiovisual, empreendedorismo e políticas antirracistas.

“A proposta do Festival Salvador Capital Afro é ser um movimento que integre os diversos atores que compõem a economia criativa local, atividades essas que são uma vocação natural da cidade de Salvador”, descreve Simone Costa, gerente do Núcleo de Ações Turísticas do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo – Prodetur Salvador.

Dentre esses atores citados estão marcas de diversos segmentos. Globoplay, GNT, Panorâmica, Glaz, Kwai, SESC, Rec-Beat e Foro Cultural Hilvana são alguns dos veículos e marcas envolvidos. Eles farão parte de rodadas de negócio, painéis, mentorias, oficinas e consultorias, todos com o objetivo final de fomentar. a economia criativa preta da cidade.

Conforme a executiva, o audiovisual e a música são vetores para difusão da cadeia criativa afro-baiana, promoção do destino e geração de negócios e, por isso, a organização convidou plataformas de streaming, agregadoras, produtoras, canais de televisão, programadores de festivais, curadores e demais profissionais para conhecer projetos de diretores, roteiristas, artistas, produtores musicais e, posiívelmente, apostar nessas iniciativas.

“A temática da diversidade é uma necessidade no ambiente corporativo e cada vez mais empresas estão sensíveis a essa questão~”, pontua Simone. A pauta organizacional também faz parte do evento no painel “Práticas Antirracistas nas Organizações”, que contará com profissionais da Globo, Natura e Mercado Livre, além do Instituto Identidades do Brasil.

“Essa é primeira edição do Salvador Capital Afro. Espera-se, a partir dessa realização, consolidar o Movimento Salvador Capital Afro como uma plataforma contínua de articulação, compartilhamento e negócios para as indústrias criativas de matriz africana”, expressa a executiva.

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