Assinar

Fiat Chrysler e Peugeot fecham termos de fusão

Buscar

Fiat Chrysler e Peugeot fecham termos de fusão

Buscar
Publicidade
Marketing

Fiat Chrysler e Peugeot fecham termos de fusão

Acordo anunciado em outubro resultará numa multinacional de US$ 46 bilhões, a quarta maior do mundo em venda de veículos


18 de dezembro de 2019 - 9h32

A Fiat Chrysler e a Peugeot anunciaram nesta quarta-feira, 18, que concordaram com os termos finais do acordo de fusão. Se aprovada por acionistas e agências regulatórias, a união será quarta maior fabricante do mundo em número de carros vendidos anualmente. A fusão deverá criar uma multinacional de US$ 46 bilhões.

Em comunicado, as empresas afirmam que o CEO do grupo será o português Carlos Tavares, head da PSA França. John Elkann, da Fiat, será o chairman. As negociações haviam sido anunciadas em outubro, e a expectativa é que as duas empresas concluam a fusão até o fim de 2020.

Em junho, a Fiat havia tentado um acordo de fusão com outra empresa francesa, a Renault. O governo francês — acionista da Renault e da PSA — afirmou na ocasião que não era favorável ao acordo por receio do tamanho do corte de trabalhadores que causaria.

Desta vez, as companhias afirmaram que não pretendem fechar nenhuma fábrica no processo. No mesmo comunicado, afirmaram que 80% da sinergia esperada será alcançada em um período de quatro anos. Isso permitirá ao grupo investir em serviços tecnológicos que deve auxiliar no desenvolvimento de plataformas de negócio como mobilidade sustentável, carros autônomos, conectividade e veículos elétricos, afirma o comunicado.

 

*Crédito da imagem no topo: Tramino/iStock

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Multiverso Experience: como é a nova exposição em homenagem a Pelé

    Multiverso Experience: como é a nova exposição em homenagem a Pelé

    Iniciativa conta a história do Rei do Futebol, além de trazer itens pessoais do jogador

  • Rebranding da Jaguar divide opiniões entre o público

    Rebranding da Jaguar divide opiniões entre o público

    A marca de automóveis britânica diz que seu novo visual é uma "celebração do modernismo", mas os críticos apontam o contrário