Assinar

Heineken celebra Senna em festival na capital paulista

Buscar

Heineken celebra Senna em festival na capital paulista

Buscar
Publicidade
Marketing

Heineken celebra Senna em festival na capital paulista

Com criação da agência Red Door, marca celebra, no parque do Ibirapuera em São Paulo, legado de 25 anos da morte do atleta


17 de outubro de 2019 - 14h40

Crédito: divulgação

A Heineken anunciou um festival em homenagem ao piloto Ayrton Senna, que relembra os 25 anos da morte do atleta. Com público previsto de 60 mil pessoas, o Senna Tribute será gratuito e realizado no Obelisco do parque Ibirapuera em 9 de novembro, com a apresentação de Ivan Moré.

No local, Felipe Massa, Caio Collet, Esteban Gutierrez e Emerson Fittipaldi pilotarão carros que fizeram parte da história do Senna. Quem assina o evento é a agência Red Door como parte da estratégia de aquecimento para o Grande Prêmio do Brasil 2019, que conta com patrocínio da cervejaria.

Além dos carros clássicos, as equipes Mercedes AMG Petronas Motorsport e Renault F1 Team também trarão seus modelos de F1 às ruas da capital. No fim, haverá, ainda, um show do dj Medvza.

O evento faz parte de uma série de ações que a Heineken realiza em parceria com a família Senna em 2019. A primeira aconteceu em maio, durante o Senna Day, em que ofereceu um simulador de corrida; a segunda, foi uma promoção realizada entre setembro e outubro, onde, para cada post publicado nas redes sociais com a #ObrigadoSenna, a marca doou R$ 5 ao Instituto Ayrton Senna.

* crédito da imagem no topo: Pascal Rondeau/GettyImages

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Multiverso Experience: como é a nova exposição em homenagem a Pelé

    Multiverso Experience: como é a nova exposição em homenagem a Pelé

    Iniciativa conta a história do Rei do Futebol, além de trazer itens pessoais do jogador

  • Rebranding da Jaguar divide opiniões entre o público

    Rebranding da Jaguar divide opiniões entre o público

    A marca de automóveis britânica diz que seu novo visual é uma "celebração do modernismo", mas os críticos apontam o contrário