Marcas devem ajudar vítimas de catástrofes, indica pesquisa
Data-Makers e a InPress Porter Novelli revelam que 95% dos brasileiros acreditam que as marcas devem ajudar vítimas de tragédias climáticas, como a do RS
Marcas devem ajudar vítimas de catástrofes, indica pesquisa
BuscarMarcas devem ajudar vítimas de catástrofes, indica pesquisa
BuscarData-Makers e a InPress Porter Novelli revelam que 95% dos brasileiros acreditam que as marcas devem ajudar vítimas de tragédias climáticas, como a do RS
Meio & Mensagem
26 de julho de 2024 - 14h58
As marcas tem sido cobradas por parte dos consumidores para atuar em causas importantes, inclusive, em tragédias climáticas, como foi o caso das chuvas no Rio Grande do Sul, no início de maio.
A Data-Makers e a InPress Porter Novelli se juntaram em pesquisa para estimar o impacto reputacional e a percepção do público sobre a assistência e apoio prestados pelo setor privado em catástrofes climáticas.
(Crédito: Shutterstock)
O levantamento ouviu 401 pessoas de todo o Brasil. Ao todo, 95% acreditam que as marcas devem ajudar vítimas de tragédias do tipo. Apenas 5% acreditam que as empresas não tem responsabilidade ou obrigação de prestar assistência. Ao mesmo tempo, 60% acreditam que, mesmo não tendo alguma responsabilidade, empresas poderiam ajudar, contra 35% que reconhecem que as companhias tem, sim, algum tipo de responsabilidade.
Em relação ao acontecimento no RS, mais da metade têm percepção de que a atuação das marcas foi satisfatória: 41% classificaram como boa e 23% como excelente. Apenas 5% e 6% classificaram as ações das marcas como péssimas ou ruins, respectivamente.
E as atuações tem impacto direto na percepção dos consumidores. Grande parte dos brasileiros (89%) afirmaram que passaram a admirar uma marca que presta apoio às vítimas de catástrofes, enquanto 87% passaram a comprar mais dessas marcas. No que diz respeito aos preços, 70% estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas que tiveram atuação positiva dos eventos do RS.
Do contrário, 76% dos entrevistados deixariam de comprar de sua marca preferida caso ela não tomasse atitudes em relação a tragédias, e 67% passariam até a rejeitá-las pela falta de posicionamento. Do restante, 32% reclamariam da marca para sua rede de relacionamentos. Já 27% levaria as reclamações para as redes sociais.
Neste sentido, o destaque para sentimentos negativos vai para a geração X (81%). Somente 7% dos brasileiros afirmaram que a falta de assistência não faz diferença em sua percepção sobre as marcas.
As doações de alimentos, roupas e materiais médicos são as atitudes de maior percepção para a amostra (85%). Na sequência, aparecem a mobilização de voluntários para atuar nas áreas afetadas (60%), doações em dinheiro (56%) e produtos da marca (52%).
Entre as outras ações estão a destinação de parte dos lucros de vendas de produtos e serviços e utilização de sua expertise, ambas com 44% das respostas; divulgação de entidades governamentais ou do terceiro setor para destinação das doações e a criação de novos produtos e serviços para suporte aos necessitados, ambas também com 38%.
Compartilhe
Veja também
Chevrolet apresenta novo SUV elétrico na reta final do BBB 25
Spark homenageia os 100 anos da montadora no Brasil com uma paleta de cores inspirada em elementos nacionais
Seara promove degustação com robô na Stranger Things: The Experience
A experiência imersiva, que acontece no BarraShopping a partir desta quinta‑feira, 17, terá um quiosque da Seara com degustação e uma ativação com um robô da marca