Pampili cria coleção infantil mais inclusiva
Produtos, com licenciamento da Disney, têm recursos em braile para crianças cegas ou com baixa visão
Pampili cria coleção infantil mais inclusiva
BuscarPampili cria coleção infantil mais inclusiva
BuscarProdutos, com licenciamento da Disney, têm recursos em braile para crianças cegas ou com baixa visão
Meio & Mensagem
8 de maio de 2023 - 8h00
Atenta às demandas crescentes por inclusão tanto em produtos quanto na comunicação, a marca de vestuário feminino infantil Pampili, em parceria de licenciamento com a Disney, está trazendo ao mercado, nesta segunda-feira, 8, uma coleção especial.
Os produtos, com personagens diversos da gigante de entretenimento norte-americana, têm recursos que para alguns podem parecer detalhes, mas para o público-alvo, fazem grande diferença. Sandálias, sapatilhas, tênis e bolsas tiveram aplicação de uma tecnologia desenvolvida pela empresa para que os itens pudessem ser fabricados com escritos em braile. A ideia é colaborar com a autonomia das crianças cegas ou com baixa visão na hora de se calçar ou vestir.
A inclusão e representatividade também foi pensada para o shooting com as modelos mirins, com a escalação de um casting mais diverso. “A moda precisa ser inclusiva desde a infância e estamos alinhados com a Disney nesse sentido, ambas as marcas acreditam em um mundo mais justo e igualitário para todos”, afirmou em nota Diego Colli, CCO da Pampili.
A coleção – disponível em multimarcas e no e-commerce pampili.com.br – tem produtos de Disney Princesas, Mickey Mouse e Minnie Mouse, além de alguns que surfam a onda dos próximos lançamentos da Disney, como “A pequena sereia”, estrelado pela atriz e cantora Halle Bailey, que tem estreia nos cinemas em 25 de maio.
Compartilhe
Veja também
Multiverso Experience: como é a nova exposição em homenagem a Pelé
Iniciativa conta a história do Rei do Futebol, além de trazer itens pessoais do jogador
Rebranding da Jaguar divide opiniões entre o público
A marca de automóveis britânica diz que seu novo visual é uma "celebração do modernismo", mas os críticos apontam o contrário