22 de junho de 2022 - 13h09
Nubank, Mastercard, PicPay, PayPal, Vivo, Coca-Cola, Red Bull, 3 Corações, Brahma, Heineken, Doritos, Bis, O Boticário, McDonald’s, Johnnie Walker, iFood, Uber, Riachuelo, Renner, Nike, Chevrolet e Fiat são as marcas mais conhecidas ou consumidas de cada segmento pelo público gamer brasileiro. Esse dado é fruto do painel “Marcas do Coração”, da Pesquisa Game Brasil (PGB), desenvolvida pelo Sioux Group e Go Gamers, em parceria com Blend New Research e ESPM.
Pesquisa Game Brasil revela quais são as marcas mais consumidas pelo público gamer brasileiro (crédito: divulgação)
Mais de 280 marcas de 19 setores diferentes foram analisadas. Os segmentos de meios de pagamento, café, cerveja, bebidas alcoólicas, food service, vestuário e roupas, além da separação entre snacks salgados e doces, são novidades da pesquisa. Segundo Carlos Silva, sócio da Go Gamers, o objetivo do painel é compreender a relevância mercadológica de uma determinada marca para com o seu próprio setor e a sua relação com os jogadores de jogos eletrônicos.
Veja abaixo quais são as marcas mais conhecidas e consumidas pelo público gamer no Brasil:
Em relação aos consoles de videogames, o PlayStation 4, da Sony, é o mais utilizado pelos gamers brasileiros (34,1%), seguido pelo Xbox 360, da Microsoft, utilizado por 24,3% dos jogadores do País. Além disso, a plataforma preferida de 48,3% dos gamers brasileiros é o smartphone, seguido pelos computadores, com 23,3%, e pelos consoles domésticos, com 20%.
A nova edição da Pesquisa Game Brasil mostrou que 74,5% da população brasileira joga jogos eletrônicos, marca histórica desde o início do estudo. O índice teve aumento de 2,1 pontos percentuais quando comparado ao número de 2021. O estudo revela, ainda, que 78,6% do público gamer brasileiro possui cartão de crédito e que 71,8% realiza investimentos em diversas esferas, como na poupança (36,3%), em renda fixa (21,5%) e em criptomoedas (17%).
Além disso, a maior parte do público consumidor de jogos eletrônicos tem de 20 a 24 anos (25,5%), seguido pelos adolescentes de 16 a 19 anos, que representam 17,7%. A faixa etária de 25 a 29 anos é 13,6% do público; a de 30 a 34 anos, 12,9%; e a de 35 a 39 anos, 11,2%. Já em relação à classe social, 62,7% são da classe média (B2, C1 e C2), 13,5% da classe A, 12,3% da classe média alta (B1) e 11,6% das classes D e E. A maioria dos jogadores brasileiros tem renda familiar: 29,1% declaram ter renda de R$ 2.090,01 à R$ 4.180; 27,5% até R$ 2.090 e 26,7% de R$ 4.180,01 à R$ 10.450.