Zamp avança para explorar a marca Starbucks no Brasil
Empresa, proprietária de Burger King e Popeyes, está próxima de firmar acordo para operar as 140 lojas da rede de cafeterias no Brasil
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Meio & Mensagem
12 de abril de 2024 - 15h43
A Zamp, empresa proprietária das marcas Burger King e Popeyes no Brasil, está prestes a concluir o acordo para ser a nova gestora da rede de cafeterias Starbucks no Brasil.
Zamp, proprietária de Burger King e Popeyes no Brasil, está próxima de fechar acordo para operar a marca Starbucks no Brasil (Crédito: Anant-Kaset/Adobe Stock)
De acordo com notícia do Brazil Journal, a Starbucks internacional escolheu a Zamp para operar sua marca no território brasileiro. Segundo a reportagem, a proprietária de Burger King e Popeyes tem a opção de comprar as 140 lojas que a SouthRock, antiga operadora do Starbucks, possuem no Brasil.
A Zamp, no entanto, afirma que ainda não concluiu o acordo. Em nota publicada nessa quinta-feira, 11, em seu portal de relação com investidores, a companhia admite que as tratativas para explorar a marca Starbucks estão avançando, mas que “não há, até esta data, acordo ou contrato celebrado com a Starbucks Corporation”.
Em fevereiro, a Zamp admitiu que tinha iniciado as conversas para operar a marca Starbucks no Brasil.
Na época, bem como no comunicado divulgado na quinta-feira, 11, a Zamp informa que os acionistas serão informados assim que as negociações avançarem.
No início de novembro do ano passado, a Starbucks Coffee International Inc. solicitou o encerramento das atividades dos negócios no Brasil pela South Rock Capital, empresa que licenciava a operação da marca da rede no País desde 2018.
Na época, a operadora declarou que as marcas continuariam operando e entregando os produtos da Starbucks.
Dias antes desse movimento, em 31 de outubro, a controladora da marca abriu pedido de recuperação judicial na 1a Vara de Falências da Justiça de São Paulo.
Segundo a empresa, após a pandemia de covid-19, somados os problemas de inflação “com permanência de taxas de juros elevadas”, os desafios afetaram as operações no Brasil. As dívidas giram em torno de R$ 1,8 bilhão.
Logo após a publicação do pedido de recuperação judicial, veio à tona a notícia de que a Starbucks já havia fechado 43 lojas no Brasil.
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